Plano de Atividades - Pandemia (COVID-19).(COVID-19)

Plano de Atividades do curso de História no período de Pandemia (COVID-19).

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                    UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
CURSO DE HISTÓRIA – LICENCIATURA, BACHARELADO E PÓS-GRADUAÇÃO

PLANO DE ATIVIDADES DO CURSO DE HISTÓRIA
DURANTE O ESTADO DE CONTINGÊNCIA DA COVID 19

Maceió, 29 de maio de 2020

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
CURSO DE HISTÓRIA

PLANO DE ATIVIDADES DO CURSO DE HISTÓRIA

DURANTE O ESTADO DE CONTINGÊNCIA
COVID 19

Plano

de

atividades

do

Curso

de

História

(Licenciatura, Bacharelado e Pós-graduação) da
UFAL, do Campus A. C. Simões, em Maceió Alagoas, em consonância com a Portaria GR N° 392,
de 17 de março de 2020, que regulamenta o estado
de emergência na Universidade Federal de Alagoas;
o Plano de Contingência COVID-19 da UFAL e a
Resolução do CONSUNI Nº 14/2020, de 18 de março
de 2020 da Universidade Federal de Alagoas.

Maceió, 29 de maio de 2020

COORDENAÇÕES

Coordenação do Curso de História Licenciatura
Coordenadora: Lídia Baumgarten
Vice-coordenadora: Irinéia Maria Franco dos Santos
Coordenação do Curso de História Bacharelado
Coordenadora: Raquel de Fátima Parmegiani
Vice-coordenadora: Ana Paula Palamartchuk
Coordenação do Curso de História (Pós-graduação)
Coordenadora: Michelle Reis de Macedo
Vice-coordenador: Anderson da Silva Almeida
Coordenação de Estágio - Licenciatura
Coordenador: Antônio Alves Bezerra
Vice-coordenadora: Lídia Baumgarten
Coordenação de Estágio – Bacharelado
Coordenador: Irinéia Maria Franco dos Santos
Vice-coordenadora: Arrizete Cleide Lemos Costa
Coordenação de Extensão – Licenciatura e Bacharelado
Coordenador: Gian Carlo de Melo Silva
Vice-coordenadora: Ana Paula Palamartchuk
Coordenação de TCC – Licenciatura e Bacharelado
Coordenador: Anderson da Silva Almeida
Vice-coordenadora: Flávia Maria de Carvalho
Coordenação de Monitoria – Licenciatura e Bacharelado
Coordenador: Alberto Vivar Flores
Vice-coordenadora: Clara Suassuna Fernandes
Coordenação de Pesquisa – Licenciatura e Bacharelado
Coordenador: Elias Ferreira Veras
Vice-coordenadora: Irinéia Maria Franco dos Santos

PLANO DE CONTINGÊNCIA DO CURSO DE HISTÓRIA – LICENCIATURA,
BACHARELADO E PÓS-GRADUAÇÃO
INTRODUÇÃO:
Considerando a Instrução Normativa Nº 19, de 12 de Março de 2020, que
estabelece orientações aos órgãos e entidades do Sistema de Pessoal Civil da
Administração Pública Federal - SIPEC, quanto às medidas de proteção para
enfrentamento da emergência de saúde pública de importância internacional
decorrente do coronavírus (COVID-19) e em respeito à Portaria GR N° 392, de 17 de
Março de 2020, que regulamenta o estado de emergência no âmbito da Universidade
Federal de Alagoas, em decorrência da pandemia do COVID-19 (novo coronavírus); o
Plano de Contingência COVID-19 da UFAL; a Resolução do CONSUNI Nº 14/2020, de 18
de Março de 2020, que aprova a suspensão do calendário acadêmico da UFAL de 2020;
e o Plano de Contingência da PROGRAD; as atividades do Curso de História Licenciatura
seguem em realização apenas mediante trabalho remoto, o qual está regulamentado
pela Instrução Normativa N° 21, de 16 de março de 2020, que altera a Instrução
Normativa Nº 19.
Em virtude disso, apresenta-se as atividades desenvolvidas por cada
coordenação (graduação, pós-graduação, extensão, estágio, TCC e monitoria) que
compõe o curso, bem como cada atividade desenvolvida pelos docentes durante o
período de contingenciamento. Orienta-se também em relação à forma de entrar em
contato com os respectivos responsáveis e possíveis prazos de resposta.

PLANO DE ATIVIDADES DO CURSO DE HISTÓRIA
DURANTE O ESTADO DE CONTINGÊNCIA DA COVID 19

PARTE I
ATIVIDADES DE GESTÃO

ATIVIDADES CONTEMPLADAS:
1. Graduação
2. Pós-graduação
3. Extensão
4. Estágio
5. TCC
6. Monitoria

1. COORDENAÇÃO DE CURSO (BACHARELADO E LICENCIATURA)
FUNÇÃO
Coordenadora

RESPOSNÁVEL
Lídia Baumgarten

CONTATO
lidia.baumgarten@ichca.ufal.br

(Licenciatura)
Vice-coordenadora

Irinéia Maria Franco dos

irineia.franco@ichca.ufal.br

(Licenciatura)
Coordenadora

Santos
Raquel de Fátima

rparmegiani@gmail.com

(Bacharelado)
Vice-coordenadora

Parmegiani
Ana Paula Palamartchuk

paula.tchuk@gmail.com

(Bacharelado)
Técnico Administrativo

Henrique Tavares de

henrique.leite@ichca.ufal.br

(Licenciatura e

Oliveira Leite

Bacharelado)
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS


Repasse de informações e documentos oficiais da Gestão Central sobre

o COVID19 e demais assuntos de interesse da gestão do curso aos docentes;


Atualização, orientação e atendimentos a discentes a respeito das

atividades desenvolvidas durante o contingenciamento da COVID-19, pelos seguintes
canais: página oficial do Facebook da Coordenação do Curso de História, e-mails
institucionais mencionados acima e formulário online de Requerimento Geral
disponibilizado no grupo do Faceboook;


Inclusão de horas-flexíveis, que devem ser enviadas para o e-mail:

henrique.leite@ichca.ufal.br;


Avaliação dos processos de progressão funcional pela comissão

responsável;


Participação em reuniões, on-line, com Diretores das Unidades

Acadêmicas, Pró-reitores, chefia de gabinete, Reitor da UFAL e o que mais for
necessário;


Acompanhamento frequente das atividades remotas dos servidores

técnico-administrativos e coordenações de Graduação;
PRAZO DE RESPOSTA: Um dia útil.

ATENÇÃO: quanto às demais demandas acadêmicas, sugerimos a todos(as)
os(as) nossos(as) discentes que observem o Plano de Atividades emitido pelo DRCA,
que se encontra disponível no sistema Sie Web.
2. COORDENAÇÃO DE CURSO (PÓS-GRADUAÇÃO)
FUNÇÃO
Coordenadora

RESPOSNÁVEL
Michelle Reis de

CONTATO
michellemacedo.historia@gmail.com

Vice-coordenador

Macedo
Anderson da Silva

andersonhistoriauff@gmail.com

Técnico

Almeida
Luciana Alves

luciana.pimentel@ichca.ufal.br

Administrativo

Pimentel



Preenchimento da Plataforma Sucupira para o Quadriênio da CAPES



Administração de matrículas no SIGAA de alunos regulares e especiais



Atualização de informações sobre o Programa de Pós-Graduação em

História no site, visando a uma melhor avaliação da CAPES


Acompanhamento de egresso do PPGH por meio de um levantamento

estatístico acerva da trajetória profissional e acadêmica de cada um. Após o
levantamento de dados, será feito um relatório analítico e avaliativo dos resultados.


Levantamento de dados entre mestrandos, professores, egressos e

técnicos sobre a autoavaliação do PPGH. Após o levantamento de dados, também será
feito um relatório analítico e avaliativo dos resultados.


Reformulação e Aplicação do regulamento interno de distribuição de

bolsa, junto com outros membros da Comissão de Bolsas para elaborar ranking de
candidatos a bolsas, preparar formulário socioeconômico e analisar seus dados e
documentos comprobatórios de mestrandos cotistas candidatos a receber bolsa.


Sistematizar a documentação para implementação das bolsas.



Responder às demandas da CAPES e da PROPEP e dúvidas de alunos e

professores via e-mail.


Reunião inaugural 2020 via on-line com discentes (vídeo gravado e

divulgado pelo canal do CPDHis no Youtube)

3. COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO (LICENCIATURA E BACHARELADO)
FUNÇÃO
Coordenador
Vice-coordenadora


RESPOSNÁVEL
Gian Carlo de Melo Silva
Ana Paula Palamartchuk

CONTATO
profgianufal@gmail.com
paula.tchuk@gmail.com

Atendimento remoto de dúvidas e solicitações, mediante os e-mails

acima.
4. COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO (LICENCIATURA E BACHARELADO)
FUNÇÃO
Coordenador

RESPONSÁVEL
Antônio Alves Bezerra

CONTATO
abezerra2000@uol.com.br

(Licenciatura)
Vice-coordenadora

Lídia Baumgarten

lidia.baumgarten@ichca.ufal.br

(Licenciatura)
Coordenadora

Irinéia Maria Franco dos

irineia.franco@ichca.ufal.br

(Bacharelado)
Vice-coordenadora

Santos
Arrizete Cleide Lemos

micro_historia@yahoo.com.br

(Bacharelado)

Costa



Leitura da documentação da orientação sobre estágio supervisionado

obrigatório da UFAL para os cursos de Licenciaturas.
5.

COORDENAÇÃO DE TCC

FUNÇÃO
Coordenador

RESPONSÁVEL
Anderson da Silva

CONTATO
andersonhistoriauff@gmail.com

Vice-coordenadora

Almeida
Flávia Maria de Carvalho

flamariacarvalho@gmail.com



Recebimento de relatórios de orientação, carta de aceite e demais

documentos sob responsabilidade da Coordenação de TCC:


Fornecimento de declarações e outros documentos;



Atualização de informações no site do curso, quando necessário;



Inserção de orientadores/as, orientandos/as e títulos do trabalho no

SIEWEB, por solicitação via e-mail: henrique.leite@ichca.ufal.br;


Atendimento remoto à comunidade acadêmica, discentes e docentes;



Recomendação à comunidade acadêmica, discentes e docentes, da

manutenção das orientações de TCC on-line;


Esclarecimento de prazos para defesa, conclusões de TCC e novos

procedimentos frente à situação de distanciamento social;
6.

COORDENAÇÃO DE MONITORIA (LICENCIATURA E BACHARELADO)

FUNÇÃO
Coordenador
Vice-coordenadora

RESPONSÁVEL
Alberto Vivar Flores
Clara Suassuna

CONTATO
alberto_vivarflores@hotmail.com
clarasufe@uol.com.br

Fernandes


Elaboramos o Relatório Final da Coordenação de Monitoria/História

2019/2. Entregue à Coordenação de Monitoria ICHCA/UFAL e à PROGRAD/UFAL/Setor
de Monitoria.


Participamos da “Video-Conferência do Forum de Monitoria PROGRAD/



Atendemos o calendário do “Edital de Monitoria UFAL 2020”, iniciando

UFAL”.
as inscrições (suspensas devido ao cancelamento total das atividades académicas).


Elaboramos um “Relatório das Atividades de Monitoria UFAL 2020”.

Entregue à Coordenação de Monitoria IC HCA/UFAL e à PROGRAD/UFAL/Setor de
Monitoria.


Atendemos à divulgação do “Edital Nº 18/2020-PROGRAD: CHAMADA

PÚBLICA PARA A SELEÇÃO DE ATIVIDADES PROPOSTAS POR EX-MONITORES DA UFAL.
7. COORDENAÇÃO DE PESQUISA
FUNÇÃO
Coordenador
Vice-coordenadora

RESPOSNÁVEL
Elias Ferreira Veras
Irinéia Maria Franco dos

CONTATO
eliashistoria@yahoo.com.br
irineia.franco@ichca.ufal.br

Santos


Planejamento de ações de divulgação das pesquisas realizadas nos

cursos de História;



Propostas de atividades para o canal do CPDHis (2020) - O canal tem 20

horas de transmissão ao vivo gratuitas por mês via Streamyard. A inclusão de vídeos
gravados com antecedência é ilimitada. Abaixo, seguem as sugestões de lives e vídeos
a serem realizados (sujeitas a confirmações e alterações posteriores), com o nome dos
respectivos docentes responsáveis:
a)

Osvaldo:

Filmagens das atividades docentes;
Lives com entrevistas – Memória do curso de História e da UFAL (com os professores
mais antigos na casa) e outros em três blocos: 1) Formação; 2) Pesquisa; 3) Extensão.
b)

Anderson:

Dois dias de Fórum da Graduação (TCCs, projetos e concluintes);
Live com o Oséas Figueiredo – “Higienismo e Epidemia em Alagoas no século XIX”.
c)

Ana Cláudia:

“Literatura em tempos de pandemia” (encontros temáticos).
d)

Flávia:

Instagram com conteúdo de História da África Atlântica, disponibilizando bibliografia
em pdf e materiais de aulas salvas.
e)

Irinéia

Inclusão das filmagens dos cursos de extensão (Lídia, Irineia, quem mais fizer),
minicursos e reuniões dos grupos de pesquisa (Raquel, Paula, Irineia, Lídia, quem mais
fizer); podem ser feitas listas de reprodução específicas para cada um.
Uma série sobre o projeto “Vozes da Pandemia”
Convidados especiais por área temática; convidados da ANPUH e análises de
conjuntura;
Série sobre os egressos graduados e mestres: suas pesquisas e atividades docentes.
f)

Michelle

Série sobre História Indígena.
g)

Elias e Irinéia (coordenação de Pesquisa)

Série de vídeos curtos para apresentação dos grupos de pesquisa.

PLANO DE ATIVIDADES DO CURSO DE HISTÓRIA
DURANTE O ESTADO DE CONTINGÊNCIA DA COVID 19

PARTE II

PLANO DE ATIVIDADES DOS(AS) DOCENTES

ATIVIDADES CONTEMPLADAS:
1. Ensino
2. Pesquisa
2.1.

Orientações dos Projetos de Iniciação Científica;

2.2.

Publicação de livros, e-books e artigos científicos;

2.3.

Participação em bancas de mestrado e doutorado;

3. Extensão

ANDERSON DA SILVA ALMEIDA
Atividades acadêmicas (2020)
Dados Pessoais:
Prof. Dr. Anderson da Silva Almeida (SIAPE 1295765)
Contatos: andersonhistoriauff@gmail.com/ anderson.almeida@ichca.ufal.br /
Tel: (79) 99969-8712
1.

Atividades de gestão

1.1. Vice-Coordenador do Programa de Pós-Graduação em História da UFAL
1.2.

Membro da Comissão Editorial do Programa de Pós-Graduação em

História da UFAL
1.2. Coordenador do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
2. Atividades de ensino
2.1. Orientação de TCCs e Dissertações de Mestrado: Oriento atualmente três
(3) trabalhos de conclusão de curso; (2) dissertações de mestrado e (1) Co-orientação
de Mestrado. Estão sendo feitas reuniões on-line e orientações por e-mail.
Trabalho de conclusão de curso de graduação
1.

Danyelle Mayara de Mendonça Macário. A Censura às músicas durante

a Ditadura Militar. Início: 2018.
2.

Nara Machado. A Série Magnífica 70 e as representações sobre a

Censura na Ditadura. Início: 2020.
3.

Nathália Ourives Tavares. A Revolução dos Cravos no Cinema e na

Literatura. Início: 2020.
Dissertação de mestrado
1. Felipe Garzón Serna. Memória histórica e conflito armado na Colômbia na
segunda metade do Séc. XX. Início: 2020. Dissertação (Mestrado em História) Universidade Federal de Alagoas. (Coorientador).
2. Taynnan Robert de oliveira Barros. Política Interiorana: o caso de Elísio Maia
em Pão de Açúcar/AL (1953-1994). Início: 2020. Dissertação (Mestrado em História) Universidade Federal de Alagoas. (Orientador).
3. Ellen Cirilo Santos. ÀBÚRÒ N'ILÊ - O irmão mais novo da casa: a formação
histórica do movimento social Juventude de Terreiro em Alagoas. Início: 2018.
Dissertação (Mestrado em História) - Universidade Federal de Alagoas. (Orientador).
3. Atividades de pesquisa
3.1. Projeto de Pesquisa em andamento
Poetas e Ditadores: cordelistas e cantadores entre Acomodações, Consensos e
Contestações à Ditadura (1964-1985).

Descrição: O presente projeto analisa as obras de cordelistas e cantadores
nordestinos - a partir da obra do poeta alagoano Rodolfo Coelho Cavalcante e do
artista pernambucano Luiz Gonzaga - no tempo da ditadura civil-militar (1964-1985) e
suas relações ambíguas e ambivalentes com o regime autoritário. Em um primeiro
momento pretende-se problematizar a possibilidade do Folheto de Cordel e as
Canções como fonte histórica e, em seguida, analisar essas produções artísticas e
literárias e suas relações com o contexto político investigado. Pra um melhor
aprofundamento e desenvolvimento do Projeto faz-se necessário pesquisas sobre as
trajetórias e biografias desses personagens que se destacaram em suas atividades
específicas. Nesse sentido, a primeira massa documental em análise está sob a
salvaguarda do Museu Théo Brandão, em Maceió, Alagoas. Nesse acervo foram
localizados inúmeros folhetos de Rodolfo Coelho Cavalcante que fazem alusão ao
período em tela..
3.2. Publicação de livros, e-books, capítulos de livros e artigos científicos
(Previstos para 2020)
3.2.1 – Artigo Aprovado aguardando publicação:
ALMEIDA, A. S.; ROSA, J. J. ; SOUZA, C. M. . Ditadura e cotidiano estudantil em
'As meninas' de Lygia Fagundes Telles. História & Perspectivas (Universidade Federal
de Uberlândia).
3.2.2 – Capítulos de Livros enviados para Publicação em 2020
a)

Carandiru: limites e possibilidade do uso do recurso audiovisual em sala

de aula. In: BAUMGARTEN, Lídia (org.). História – uma disciplina sob suspeita:
reflexões, diálogos e práticas. Curitiba: CRV, 2020 (No prelo).
b)

Militância, Exílio e Anistia: travessias de um marinheiro e as tormentas

de um passado que não passa (1964-2009). In: CASTRO, Robert W.P (org.). História
social de marinheiros. (No prelo).
3.3.3 – Artigo enviado para avaliação de Revista Acadêmica
a) A Copa de 1970 nos folhetos de Cordel: poesia, futebol e política em tempos
de AI-5
4.

Trabalhos Técnicos (2020)

a)

Parecer Ad hoc para a Revista Crítica Histórica da UFAL;

b)

Parecer Ad hoc para a Revista Antíteses – PPGH Universidade Estadual

de Londrina;
5.

Atividades de extensão

5.1 - Coordenador do V Fórum do PPGH-UFAL. Entre 19 e 22 de maio de 2020,
o Programa de Pós-Graduação em História - Mestrado, realizou-se o V Fórum de
Pesquisa, excepcionalmente em formato virtual, transmitido ao vivo pelo Canal do
CPDHis no Youtube. O objetivo do Fórum é difundir as pesquisas em andamentos
dos(as) mestrandos(as), docentes e egressos do Programa, além de trazer conferências
de pesquisadores de destaque no cenário nacional. A programação desse ano conta
com abertura do Prof. Dr. Marcelo Badaró da Universidade Federal Fluminense que
discutirá a temática da sua nova obra "A Classe trabalhadora de Marx ao nosso
tempo", dia 19 de maio, às 19h com mediação do Prof. Dr. Osvaldo Maciel. Nos dias 20
e 21 de maio, às 18h, haverá sessões de comunicação dos discentes, coordenadas
pelos professores do PPGH Dr. Elias Veras e Dra. Paula Palamartchuk. No dia 22, sextafeira, teremos o encerramento com uma mesa sobre "Trajetórias Docentes",
apresentando os novos professores do Mestrado em História, Dra. Andréa Giordanna
A. da Silva (CEDU), Dr. Danilo Luiz Marques (IFAL) e Dr. Pedro Abelardo de Santana
(UFAL Campus Sertão). Inscrições gratuitas foram abertas através do sistema SIGAAUFAL para ouvintes com direito a certificado.
5.2 – Projeto “Vozes” da Pandemia: Documentar o Presente
O Projeto de Extensão “Vozes” da Pandemia é uma ação dos cursos de
Graduação e Pós-Graduação em História da UFAL coordenado pelo Centro de Pesquisa
e Documentação Histórica (CPDHis) em parceria com o Arquivo da Cúria Metropolitana
de Maceió (ACMM) que tem a pretensão de documentar e produzir fontes para
pesquisas futuras sobre a Pandemia do Covid-19 e seus impactos em diversos setores
da sociedade alagoana, tais como estudantes, professores, técnicos, gestores,
terceirizados e familiares em geral – inclusive aqueles que atuam no Hospital
Universitário Professor Alberto Nunes (HUPAA), com ampliação para os professores da
educação básica da cidade de Maceió, movimentos sociais e sindicatos. Há, ainda, uma
parceria com o Arquivo da Cúria Metropolitana de Maceió visando agregar ao projeto
cidadãos e cidadãs de diversas comunidades religiosas. O projeto se justifica pela

necessidade de “Documentar” o Tempo Presente, a partir de referenciais teóricos e
metodológicos próprios da área de História e das Ciências Sociais, como proposta de
construção de um Acervo Documental para futuras pesquisas sobre os impactos da
Covid-19 em Alagoas, especialmente - mas não exclusivamente - na cidade de Maceió.
Com esse escopo, pretende-se alcançar diversos setores da sociedade alagoana, para
além dos “muros” reais ou simbólicos da Universidade, “ouvindo”, analisando e
problematizando os testemunhos de diversos segmentos da coletividade, dentro da
perspectiva plural e interseccional. Nesse sentido, a parceria firmada com o Arquivo da
Cúria Metropolitana de Maceió revela-se de suma importância. Espera-se, com essa
ação, que para além de uma função de “ouvir” e documentar o Presente, o material
oriundo desse Projeto também contribua para elaboração de políticas públicas em
contextos de crises sociais.
Professores Envolvidos: Anderson da Silva Almeida (coord.); Michelle Reis de
Macedo; Irinéia M. Franco dos Santos; Lídia Baumgarten; Elias F. Veras; Raquel de
Fátima Parmegiani; Ana Paula Palamartchuk; Arrizete Cleide Lemos; Osvaldo A. Maciel

MICHELLE REIS DE MACEDO
Atividades acadêmicas
Profa. Dra. Michelle Reis de Macedo (SIAPE: 1992329).
Contatos michellemacedo.historia@gmail.com / (82) 98231-2890
1- Atividades de gestão
1.1. Coordenação de curso: Coordenadora da Pós-Graduação em História.
- Preenchimento da Plataforma Sucupira para o Quadriênio da CAPES
- Administração de matrículas no SIGAA de alunos regulares e especiais

- Atualização de informações sobre o Programa de Pós-Graduação em História
no site, visando a uma melhor avaliação da CAPES
- Acompanhamento de egresso do PPGH por meio de um levantamento
estatístico acerva da trajetória profissional e acadêmica de cada um. Após o
levantamento de dados, será feito um relatório analítico e avaliativo dos resultados.
- Levantamento de dados entre mestrandos, professores, egressos e técnicos
sobre a autoavaliação do PPGH. Após o levantamento de dados, também será feito um
relatório analítico e avaliativo dos resultados.
- Reformulação e Aplicação do regulamento interno de distribuição de bolsa,
junto com outros membros da Comissão de Bolsas para elaborar ranking de candidatos
a bolsas, preparar formulário socioeconômico e analisar seus dados e documentos
comprobatórios de mestrandos cotistas candidatos a receber bolsa.
- Sistematizar a documentação para implementação das bolsas.
- Responder às demandas da CAPES e da PROPEP e dúvidas de alunos e
professores via e-mail.
- Reunião inaugural 2020 via on-line com discentes (vídeo gravado e divulgado
pelo canal do CPDHis no Youtube)
1.2. Conselho Editorial: Membro Permanente do Conselho Editorial da Revista
Crítica Histórica
- Parecer de artigos submetidos
- Decisão sobre dossiês temáticos
- Administração e prestação de contas da verba proveniente do Edital de Apoio
a Periódicos da FAPEAL
1.3- Membro do Conselho Editorial da Editora da Universidade Federal de
Alagoas – EDUFAL
1.4- Membro do Colegiado do Centro de Pesquisa e Documentação Histórica
(CPDHis):
- Durante a suspensão das atividades presenciais o CPDHis tem funcionado
como suporte das ações de extensão da graduação e pós-graduação em História, como

a realização do V Fórum do Programa de Pós-Graduação da UFAL no canal do CPDHis
no Youtube.
2. Atividades de ensino
2.1. Se há orientação de TCC e Dissertações de Mestrado: Oriento atualmente
três (3) trabalhos de conclusão de curso e três (3) dissertações de mestrado. Estão
sendo feitas reuniões on-line e orientações por e-mail.
Trabalho de conclusão de curso de graduação
- Fernanda Maria Oliveira Gomes. Trabalhadores e a construção de uma “Nova”
democracia em Alagoas (1945): Em andamento.
- Ariano Norato. As políticas indigenistas pós-Constituição de 1988. Em
andamento.
- Maria Karine Thawany Silva Araújo. Relatório Figueiredo: a violação dos
direitos humanos contra os povos indígenas entre 1964-1985. Em andamento.
Dissertação de mestrado
- Maria Valéria da Silva Araújo. “Crise Dos Braços”: Escravidão, Economia e
Imigração em Alagoas (1850-1888). Em andamento desde março de 2018.
- Allan de Sá Barreto de Freitas. Resistências Indígenas: Estratégias dos Índios
dos aldeamentos Urucu. Atalaia e Santo Amaro, Província de Alagoas. Em andamento
desde março de 2020.
- Igor Rafael Bispo Santos. A princesa e a liberdade em um duplo olhar
maceiosense sobre a abolição: análise mnemónica de capoeiristas e monarquistas de
Alagoas (2009-2019). Em andamento desde março de 2020.
3. Atividades de pesquisa
3.1- Coordenação da execução de projeto de pesquisa
2019 – Atual: Da aldeia ao Congresso Nacional: a trajetória política do índio
xavante Mário Juruna (décadas de 1970 e 1980): Bolsa de produtividade do CNPq
(PQ2).
Descrição: Prisões, torturas, maus-tratos, remoções forçadas, assassinatos e
desaparecimentos, trabalho forçado, esbulhos de terras indígenas e apropriação de
suas riquezas, certidões negativas fraudulentas são alguns dos crimes cometidos

contra povos indígenas durante a ditadura militar em prol de políticas estatais
desenvolvimentistas e de interesses privados. Diante desse quadro político tão
desfavorável para as comunidades indígenas, é, no mínimo, curioso constatar que o
processo de ascensão política do índio xavante Mário Juruna tenha ocorrido
justamente neste período histórico. Durante a década de 1970, dentre vários outros
líderes indígenas, Juruna decidiu reivindicar pessoalmente às autoridades as demandas
de sua comunidade e, por isso, passou a realizar viagens frequentes à capital do país.
Por sua ousada persistência, o cacique da aldeia Namunkurá conquistou a opinião
pública, estendendo sua fama nas páginas da imprensa brasileira e internacional.
Depois de aproximadamente duas décadas a partir do primeiro contato com nãoíndios, ele provou que havia apreendido e adaptado valores, significados e práticas
políticas de um mundo diferente do seu para lutar e sobreviver. No início dos anos
1980, já em processo de desmonte da ditadura, Juruna foi além e percebeu a
importância da luta institucional para o regime democrático que estava em processo
de construção. Sendo assim, filiou-se ao Partido Democrático Brasileiro (PDT) e
conseguiu se eleger para deputado federal nas eleições de 1982. Era a primeira vez
que um índio brasileiro ocupava uma cadeira no Congresso Nacional. Enfrentando
preconceitos e estereótipos nesse espaço social, Mário Juruna desafiou as dificuldades
para continuar sua luta. Diante do esquecimento da memória de um personagem tão
importante para a construção da democracia no Brasil, a proposta aqui é dar destaque
à sua trajetória política. A intenção não é heroiciza-lo, mas lembrar do seu caminho
percorrido até a conquista de um espaço, entendido pelo senso comum como inerente
à sociedade civilizada e estranho ao mundo primitivo do índio. No imaginário social
brasileiro, ainda habita a imagem preconceituosa e estereotipada de um índio
infantilizado preso ao passado e, portanto, incapaz de participar das disputas políticas.
Esse artigo pretende questiona-la por meio de evidências históricas recentes de um
índio xavante que, com limites e contradições, aliás próprios de qualquer biografia,
representou demandas dos povos indígenas na política institucional.
2014 – Atual: Patrulha Nacional Cristã. Anticomunismo e cristianismo em
Alagoas (anos 1950 a 1980).
Descrição: A Patrulha Nacional Cristã (PNC) foi uma organização política e
religiosa alimentada pelos ideais do cristianismo, do nacionalismo e do

anticomunismo. Segundo seu Estatuto, surgiu no ano de 1939, na cidade de Maceió
(AL), liderada pelo alagoano Wanillo Galvão de Barros. Ligada à instituição da Igreja
Católica, a PNC trabalhava o imaginário de atores sociais através de práticas políticas,
religiosas, sociais, educacionais, artísticas e culturais. As evidências históricas mostram
que o período de maior atuação da PNC foi entre as décadas de 1950 e 1970, em que
uma intensa onda anticomunista pairava a política brasileira. O projeto de pesquisa
tem como objetivo analisar os ideais cristãos e anticomunistas da Patrulha Nacional
Cristã (PNC), bem como suas práticas políticas e sociais na sociedade alagoana da
segunda metade do século XX.
3.2. Publicação de livros, e-books, artigos científicos.
- Previsão de publicação, para o segundo semestre de 2020, do capítulo
“DEMOCRACIA E DIREITOS INDÍGENAS NA SALA DE AULA: estratégias de ensino de
História Indígena na Educação Básica a partir da trajetória política do índio Mário
Juruna”, na coletânea “HISTÓRIA: Uma disciplina sob suspeita: reflexões, diálogos e
práticas”, organizada pela profª Lídia Baumgarten.
- Previsão de publicação, para o segundo semestre de 2020, em revista
acadêmica, do artigo “Que democracia é essa?: as "minorias" na Assembleia
Constituinte”, com coautoria com os professores Elias Veras e Anderson Almeida.
4- Atividades de extensão
- Criação do Canal do CPDHis-ICHCA-UFAL. No dia 13 de maio de 2020 estreou o
canal do Centro de Pesquisa e Documentação Histórica no Youtube, com a transmissão
ao vivo do debate entre os professores Osvaldo Maciel, Michelle Reis e Irineia Franco
sobre “O Centro de Pesquisa e Documentação Histórica da UFAL: trajetória e desafios
para uma história pública em contexto de pandemia”. A proposta do canal é ser uma
ferramenta de maior divulgação da produção historiográfica dos cursos de História,
Graduação e Pós-Graduação e de debates sobre o contexto da crise política,
econômica

e

sanitária.

Link:

https://www.youtube.com/channel/UCB8AljrEvSoQ2Os01au2Jww
- Comissão de Organização do V Fórum do PPGH-UFAL. Entre 19 e 22 de maio
de 2020, o Programa de Pós-Graduação em História - Mestrado, irá realizar o seu V

Fórum de Pesquisa, excepcionalmente em formato virtual, transmitido ao vivo pelo
Canal do CPDHis no Youtube. O objetivo do Fórum é difundir as pesquisas em
andamentos dos(as) mestrandos(as), docentes e egressos do Programa, além de trazer
conferências de pesquisadores de destaque no cenário nacional. A programação desse
ano conta com abertura do Prof. Dr. Marcelo Badaró da Universidade Federal
Fluminense que discutirá a temática da sua nova obra "A Classe trabalhadora de Marx
ao nosso tempo", dia 19 de maio, às 19h com mediação do Prof. Dr. Osvaldo Maciel.
Nos dias 20 e 21 de maio, às 18h, haverá sessões de comunicação dos discentes,
coordenadas pelos professores do PPGH Dr. Elias Veras e Dra. Paula Palamartchuk. No
dia 22, sexta-feira, teremos o encerramento com uma mesa sobre "Trajetórias
Docentes", apresentando os novos professores do Mestrado em História, Dra. Andréa
Giordanna A. da Silva (CEDU), Dr. Danilo Luiz Marques (IFAL) e Dr. Pedro Abelardo de
Santana (UFAL Campus Sertão). Inscrições gratuitas foram abertas através do sistema
SIGAA-UFAL para ouvintes com direito a certificado.

CÉLIA NONATA DA SILVA
Atividades acadêmicas 2020/1
Profa. Dra. Célia Nonata da Silva (SIAPE: 1315688)
Contatos: celianonata@gmail.com /(82) 996309688
1.

Atividades de gestão

Sem atividades de gestão.

2. Atividades de ensino
2.1 Orientações:
1.1.

Orientação de TCC: 4 alunos na graduação (Joaquim Gomes Farias Neto,

Matheus Cunha, Herbert Tojal, Daniel Nunes Costa, Anderson Silva)
1.2.

Dissertações de Mestrado: Oriento atualmente 2 dissertações de

mestrado: Tassya Clires Santos e Sidney Cezar Ferreira.
1.3.

Orientações de PIBIC: Pedro Tavares e Luan Omena (2019), Luiz Mariano

Neto e Willams Costa Filho (2020)
Estão sendo feitas reuniões por celular e orientações por e-mail e watts. Todas
as indicações de leituras e documentos estão sendo enviadas pelo email para cada
aluno e com conversas sobre as leituras também por celular.
Trabalho de conclusão de curso de graduação
1.

FARIAS NETO, Joaquim Gomes. Igreja protestante e a ética do

capitalismo: uma revisão. TCC. Curso de História. Início: 2019.
2.

CUNHA, Matheus. A crise de 29 e o New Deal: historiografia e economia.

TCC. Curso de História. Início: 2019.
3.

COSTA, Daniel Nunes. Globalismo e Nova Ordem Mundial. TCC. Curso de

História. Início: 2019.
4.

TOJAL, Herbert Jonas. Crimes arqueológicos em Alagoas. TCC. Curso de

História. Inicio: 2019.
5.

SILVA, Anderson. Globalismo e progressivismo. TCC. Curso de História.

Início: 2019.
Iniciação científica
1.

TAVARES, Pedro Victor. Crimes de honra em Porto Calvo. Início 2019.

2.

OMENA, Luan. Criminalidade e impunidade nas taxas de homicídios em

Porto Calvo. Início: 2019.
3.

COSTA FILHO, Willams. Globalismo e Igreja progressista.

4.

SILVA NETO, Luiz Mariano. Catolicismo liberal e a Teologia da Libertação.

Dissertação de mestrado
1.

SANTOS, Tarssia Clires. Conflitos agrários em União dos Palmares.

Dissertação de mestrado. PPGH. Início 2018.

2.

FERREIRA, Sidney Cezar. O demônio dá a paz do senhor: A participação

da Igreja evangélica no processo de redemocratização do Brasil na década de 1980.
Dissertação de Mestrado. PPGH. Início 2020.
3. Atividades de pesquisa
3.1. Orientações dos Projetos de Iniciação Científica:
•

Orientação do projeto PIBIC:

Criminalidade e impunidade em Porto Calvo. 2019. Fase final do projeto.
Reuniões pelo telefone com os dois alunos, principalmente com o bolsista Pedro para
as correções do texto final e TCC a ser apresentado.
•

Orientação do projeto PIBIC 2020:

“Operação Upatakon”: globalização e Igreja progressista. 2020. Reuniões
mensais com os alunos e indicações de leituras e discussões de leituras e documentos
pelo telefone e watts.
4. Projetos de pesquisa, Publicação de livros, e-books, artigos científicos.
•

Projetos de pesquisa (em andamento)

I.

Criminalidade:

1.

Criminalidade e impunidade em Porto Calvo (SIGAA). Início: 2017.

Descrição: o projeto foi realizado em parceria com o Fórum da cidade de Porto Calvo
analisando os processos crimes da cidade. A problemtização documental busca
perceber a correlação entre o aumento dos homicídios para a região e a ausência de
impunidade e de controles legais de segurança pública.
2.

Criminalidade e impunidade em Porto Calvo. (PIBIC). Início:

2019.

Descrição: o projeto foi realizado em parceria com o Fórum da cidade de Porto Calvo
analisando os processos crimes da cidade na segunda metade do século XX. A
problemtização documental busca perceber a correlação entre o aumento dos
homicídios para a região e a ausência de impunidade e de controles legais de
segurança pública.
II.

Globalismo:

1.

Globalismo e Igreja Progressista:

•

‘Operação Upatakon’. Projeto PIBIC (2020). Descrição: o projeto de

pesquisa visa aprofundar os estudos sobre as alianças entre Igreja progressista através
da TL, e os interesses globalistas em territórios indígenas e aéreas de reservas naturais
no Brasil.
2.

Globalismo elites financeiras:

•

‘Facínoras Globais: Guerras biológicas e crises financeiras mundiais’.

(SIGAA). Início: 2020. O Projeto visa entender as relações entre as sucessivas crises
econômicas financeiras desde 2008 e a relação com a disseminação de guerras
biológicas mundiais.
Publicações:
•

Publicação de e-book (Coleção do Grupo de Pesquisa História Social do

Crime: Dissere Criminum) – Teologia da Libertação: globalismo e progressivismo.
Documentos e textos sobre o tema. A ser publicado pela Editora Fillus. Previsão de
publicação: novembro de 2020;
•

Publicação de e-book (Coleção do Grupo de Pesquisa História Social do

Crime: Dissere Criminum) – Criminalidade e Impunidade em Alagoas. Estudos sobre
fontes criminais de Porto Calvo. A ser publicado pela Editora Fillus. Previsão de
publicação: março de 2021.
Atividades de extensão:
1.

Curso de extensão: Operação Storm 2020 e as elites globais. (previsão:

agosto de 2020).
2.

Projeto de extensão: Criminalidade em Porto Calvo. Início 2017 (em

andamento). Prevê estudar a criminalidade na cidade de Porto Calvo buscando
evidencias de que o aumento do homicídio está diretamente proporcional a ausência
de punição para a região.
Obs. Todas as orientações estão sendo feitas pelo celular e e-mails com dias
marcados para cada aluno orientando em seu projeto devido: orientações de leituras,
discussões de leituras, envio de material para pesquisa e material de leitura por e-mail.

FLÁVIA MARIA DE CARVALHO
Atividades acadêmicas
Profa. Dra. Flávia Maria de Carvalho (SIAPE: 2146327)
Contato: flamariacarvalho@gmail.com / (82) 98171-0011
Obs: retornei da licença maternidade no mês de novembro de 2019, e em
seguida ocorreu o início do recesso
1.

Atividades de gestão

1.1. Vice-coordenadora de TCC
2.

Atividades de ensino

2.1. Se há orientação de TCC e Dissertações de Mestrado: (2) dissertações de
mestrado. Estão sendo feitas reuniões on-line e orientações por e-mail. Concluí minhas
orientações de TCC e de mestrado antes de sair de licença maternidade.
Dissertação de mestrado
•

Ana Maria Soares Araújo dissertação intitulada: “NÃO HÁ COUZA QUE

MAIS DANIFIQUE OS HOMENS QUE A AMBIÇÃO E SOBERBA” As revoltas em Angola
sob a administração ultramarina portuguesa Pós-Restauração (1640-667)”, concluída,
aguardando a defesa.
•

Leonardo Oliveira Amaral título provisório: O contrabando de pólvora e

armas de fogo em Angola: relações de poder e administração portuguesa (segunda
metade do século XVIII). Aguardando a qualificação.
3.

Atividades de pesquisa

Elaboração de um artigo intitulado “Kisama Kingdom in West Central Africa”
para

a

Enciclopédia de

História

da

África da

Universidade

de

Oxford.

(https://oxfordre.com/africanhistory/)
•

Novo projeto PIBIC (submetido no edital 2020)

Almas livres e corpos escravos: a ação dos padres jesuítas em Angola nos
séculos XVII e XVIII
O presente projeto tem como objetivo analisar a atuação da ordem religiosa
Companhia de Jesus, durante o século XVII até a década de 50 do século XVIII, nos
territórios do antigo Ndongo, região que posteriormente passou a ser chamada de
Angola pelos conquistadores e colonizadores portugueses. Os padres jesuítas foram
personagens relevantes na História dos territórios da África Centro Ocidental atuando
não só como missionários, mas como agentes articuladores tanto de interesses da
Coroa lusitana quanto de interesses particulares. Os feitos desses padres foram
determinantes na condução da administração dos domínios e também das relações
que foram estabelecidas com os grupos de poder local.

Através do uso da retórica missionária do “resgate” os inacianos justificavam a
escravização de africanos. O trabalho forçado seria o caminho para a redenção e
salvação das almas dos cativos. O discurso convergia para o controle dos corpos e
utilização compulsória da mão-de-obra em prol de uma redenção pós-morte.
Pesquisas sobre a História de Angola mostram a grande influência que esses
missionários exerceram junto aos governadores portugueses encarregados de
viabilizar os interesses de diferentes grupos sociais interessados no comércio
transatlântico de escravizados. O recorte cronológico da pesquisa se justifica por ser o
período delimitado de maior atuação da Companhia de Jesus nos domínios
ultramarinos, e também por ter sido a época da ocupação holandesa de Luanda e
posterior retomada portuguesa na região.
•

Criação e coordenação do GETA – Grupo de estudos sobre Territórios

Atlânticos
O presente grupo tem como principal proposta reunir pesquisadores que se
dedicam as análises das sociedades atlânticas entre os séculos XVII e XIX, com ênfase
nos então chamados territórios do Império Ultramarino Português. Dentro desta
proposta o grupo realiza discussões de textos, incluindo trabalhos autorais dos
participantes, historiografia e análise de fontes manuscritas e impressas. As reuniões
vem acontecendo quinzenalmente por aplicativos.
Edição da Revista Crítica Histórica. Atuo como membro da Comissão Editorial
da

Revista

Crítica

Histórica.

Link:

http://www.seer.ufal.br/index.php/criticahistorica/index
IRINÉIA MARIA FRANCO DOS SANTOS
Atividades acadêmicas
Profa. Dra. Irineia Maria Franco dos Santos (SIAPE: 1723538), contatos
irineia.franco@ichca.ufal.br / (82) 9-9960-0131
1.

Atividades de gestão

1.1. Coordenação de curso: Vice-Coordenadora do Curso de Licenciatura.
1.2. Coordenação de estágio: Coordenadora do Estágio obrigatório do
Bacharelado.

1.4. Coordenação do Centro de Pesquisa e Documentação Histórica (CPDHis):
durante a suspensão das atividades presenciais o CPDHis tem funcionado somente
para suporte das ações de extensão da graduação e pós-graduação em História.
2. Atividades de ensino
2.1. Se há orientação de TCC e Dissertações de Mestrado: Oriento atualmente
três (3) trabalhos de conclusão de curso, quatro (4) iniciações científicas e quatro (4)
dissertações de mestrado. Estão sendo feitas reuniões on-line e orientações por email.
Trabalho de conclusão de curso de graduação
1.

Laís Emanuella da Silva Vieira. ''A experiência histórica da Congregação

Cristã em Coruripe-AL (1980-2020)''. Início: 2019. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em História) - Universidade Federal de Alagoas.
2.

Álvaro André França da Silva. Quebra de Xangô: política e religião em

Maceió na primeira década do século XX. Início: 2019. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em História) - Universidade Federal de Alagoas.
3.

Bruna Cerqueira das Neves. Influência da Igreja Católica na construção

sociocultural da cidade de Anadia entre 1802 e 1817. Início: 2019. Trabalho de
Conclusão de Curso (Graduação em História) - Universidade Federal de Alagoas.
Iniciação científica
1.

Francine Leôncio Mendonça de França. ?O feminismo em acção?: o

movimento de mulheres nas páginas d’O Semeador (Alagoas, Primeira República).
Início: 2019 - Universidade Federal de Alagoas.
2.

João Victor da Cunha Tavares. Guerra e Paz nas páginas d’O Semeador

(Alagoas, Primeira República). Início: 2019 - Universidade Federal de Alagoas.
3.

Pedro Lucas Epifânio de Lima. A epidemia mental contemporânea:

anarquismo e ideologias libertárias no jornal O Semeador (Alagoas, Primeira
República). Início: 2019 - Universidade Federal de Alagoas, Fundação de Amparo à
Pesquisa do Estado de Alagoas.
4.

Alexsandro Rocha dos Santos Guedes. A Igreja, os patrões e os

operários: a questão operária na perspectiva d’O Semeador (Alagoas, Primeira
República). Início: 2019 - Universidade Federal de Alagoas.

Dissertação de mestrado
1.

Fabrízia Santana da Silva Oliveira. Por Cristo e pela Pátria: A chegada da

Igreja Católica Apostólica Brasileira (ICAB) em Alagoas no bispado de Wanillo Galvão
Barros (1969 a 1973). Início: 2020. Dissertação (Mestrado profissional em História) Universidade Federal de Alagoas.
2.

Vitória Paixão da Silva. Festa do Meado de Agosto: Religiosidade popular

no Quilombo Lunga em Taquarana/Alagoas de 2010 a 2018. Início: 2020. Dissertação
(Mestrado profissional em História) - Universidade Federal de Alagoas.
3.

Vanessa Elisa da Silva Correia. A condenação do espiritismo: O código

penal de 1890 e suas implicações na continuidade da religião em Maceió (1890-1940).
Início: 2019. Dissertação (Mestrado em História) - Universidade Federal de Alagoas.
4.

José Edson da Silva Santos Junior. Religião, Imprensa e Política: O Órgão

Católico O Semeador? ao final da Terceira República (Maceió, 1961- 1964). Início:
2019. Dissertação (Mestrado em História) - Universidade Federal de Alagoas.
3. Atividades de pesquisa
3.1. Orientações dos Projetos de Iniciação Científica:
•

Orientação do projeto PIBIC: O Semeador: imprensa católica e

transformações históricas na Alagoas republicana (2019-2020; apresentei renovação
para o ciclo 2020-2021)
•

Reuniões quinzenais do Laboratório Interdisciplinar de Estudo das

Religiões (LIER) através do Google Meets, às sextas-feiras, 16h com a participação de
graduandos, mestrandos, egressos da graduação e da pós-graduação e outros
interessados colegas da Filosofia, Ciências Sociais e Antropologia.
3.2. Publicação de livros, e-books, artigos científicos.
•

Novo projeto de pesquisa iniciado (em andamento; previsão de um

primeiro artigo a ser encaminhado para publicação no segundo semestre de 2020); Os
agentes e movimentos católicos alagoanos nos arquivos do Serviço Nacional de
Informação (SNI): 1964-1979. Descrição: A proposta do projeto é identificar a partir da
documentação disponível no Sistema de Informação do Arquivo Nacional e no acervo
do Arquivo da Cúria Metropolitana de Maceió, problemáticas de pesquisa a serem
aprofundadas sobre as tendências políticas e as ações concretas de movimentos e

agentes católicos da Arquidiocese de Maceió, sob vigilância do Sistema Nacional de
Informação (SNI), especialmente no período da Ditadura civil-militar, entre 1964 e
1979. Os movimentos e agentes católicos sob vigilância, em Alagoas, foram aqueles
atuantes nas frentes de ação social da Igreja local, mais ou menos articulados
nacionalmente com as tendências político-pastorais da Conferência Nacional dos
Bispos do Brasil (CNBB) e do seu Regional Nordeste II. A ampla variedade de
informações e dados levantados pelos espiões do regime militar a respeito de tais
atividades, se por um lado, contribuem para uma análise mais apurada do impacto das
ações católicas junto às demandas sociais, econômicas e de participação política, por
outro, indicariam uma percepção esquemática das tendências ideológicas da
instituição, utilizadas para o controle das relações entre Estado e Igreja no Brasil. O
acesso a uma documentação ainda inédita para a historiografia social das religiões, em
Alagoas, contribui para a aprimoramento de uma produção de conhecimento crítica e
socialmente referenciada, preocupada em avaliar os desafios no processo de
consolidação dos direitos humanos e democráticos na sociedade brasileira.
•

Revisão de e-book (Coleção do CPDHis) – Inventário dos livros de

Assentamentos do Arquivo da Cúria Metropolitana de Maceió. Autora: Luiza Sahara
dos Santos (egressa do curso de História Licenciatura). A ser publicado pela Edufal.
Atividades de extensão
Curso de extensão Religiosidade, Juventude e Educação Popular (De 8 de maio
de 2020 a 02 de outubro de 2020). Organizado em parceria pelo LIER-UFAL, PPGHUFAL e Casa do Congresso do Povo (MST); está ocorrendo quinzenalmente às sextasfeiras, 14h com reuniões pelo Google Meets. As aulas estão sendo gravadas e
disponibilizadas no canal do CPDHis no Youtube. O curso está registrado no sistema
SIGAA da UFAL. A proposta é discutir com militantes dos movimentos sociais,
professores, estudantes e demais interessados informações acerca da religiosidade e
juventude em diálogo com a educação popular e formação política na periferia de
Maceió, com foco em ações voltadas para o debate dessas complexas relações na
época atual. A partir de bibliografia especializada das áreas de História, Educação,
Serviço Social, Sociologia e a produção de cartilhas e material de formação, espera-se
contribuir para uma melhor capacitação de educadores e lideranças populares nos

eixos discutidos; e, cumprir com as demandas para a democratização do conhecimento
historiográfico e científico para além dos muros da universidade.
Criação do Canal do CPDHis-ICHCA-UFAL. No dia 13 de maio de 2020 estreou o
canal do Centro de Pesquisa e Documentação Histórica no Youtube, com a transmissão
ao vivo do debate entre os professores Osvaldo Maciel, Michelle Reis e Irineia Franco
sobre “O Centro de Pesquisa e Documentação Histórica da UFAL: trajetória e desafios
para uma história pública em contexto de pandemia”. A proposta do canal é ser uma
ferramenta de maior divulgação da produção historiográfica dos cursos de História,
Graduação e Pós-Graduação e de debates sobre o contexto da crise política,
econômica

e

sanitária.

Link:

https://www.youtube.com/channel/UCB8AljrEvSoQ2Os01au2Jww
Comissão de Organização do V Fórum do PPGH-UFAL. Entre 19 e 22 de maio de
2020, o Programa de Pós-Graduação em História - Mestrado, irá realizar o seu V Fórum
de Pesquisa, excepcionalmente em formato virtual, transmitido ao vivo pelo Canal do
CPDHis no Youtube. O objetivo do Fórum é difundir as pesquisas em andamentos
dos(as) mestrandos(as), docentes e egressos do Programa, além de trazer conferências
de pesquisadores de destaque no cenário nacional. A programação desse ano conta
com abertura do Prof. Dr. Marcelo Badaró da Universidade Federal Fluminense que
discutirá a temática da sua nova obra "A Classe trabalhadora de Marx ao nosso
tempo", dia 19 de maio, às 19h com mediação do Prof. Dr. Osvaldo Maciel. Nos dias 20
e 21 de maio, às 18h, haverá sessões de comunicação dos discentes, coordenadas
pelos professores do PPGH Dr. Elias Veras e Dra. Paula Palamartchuk. No dia 22, sextafeira, teremos o encerramento com uma mesa sobre "Trajetórias Docentes",
apresentando os novos professores do Mestrado em História, Dra. Andréa Giordanna
A. da Silva (CEDU), Dr. Danilo Luiz Marques (IFAL) e Dr. Pedro Abelardo de Santana
(UFAL Campus Sertão). Inscrições gratuitas foram abertas através do sistema SIGAAUFAL para ouvintes com direito a certificado.
Edição da Revista Crítica Histórica. Atuo como editora chefe da Revista Crítica
Histórica. Atualmente estamos preparando o dossiê n. 21, “Anarquismos: história e
historiografia em perspectivas multidisciplinares e interseccional”, organizado pela
professora Ana Paula Palamartchuk que será publicado em julho de 2020. Em
dezembro será publicado o dossiê n. 22, “Masculinos & Masculinidades: performances,

invenções e práticas” organizado pelos professores Dr. Rafael França (UEMG) e Me.
Natanael de Freitas (UFRRJ). A revista é semestral, tem Qualis B1 e financiamento da
FAPEAL. Link: http://www.seer.ufal.br/index.php/criticahistorica/index

ANA CLAUDIA AYMORÉ MARTINS
Atividades acadêmicas
Profa. Dra. Ana Claudia Aymoré Martins (SIAPE: 1359698)
Contatos: ana.claudia@chla.ufal.br/ (82) 9-9999-9871
1.

Atividades de gestão

1.1. Comissão de Estágio Probatório Docente do ICHCA (Portaria 008/2020SG/ICHCA/UFAL)

2.

Atividades de ensino

2.1. Orientação de TCCs e Dissertações de Mestrado: Oriento atualmente três
(3) trabalhos de conclusão de curso e uma (1) dissertação de mestrado. Estão sendo
feitas reuniões on-line e orientações por e-mail.
Trabalho de conclusão de curso de graduação
1.

Bruna Pereira da Silva. A construção do imaginário feminino no Brasil do

Século XIX através do romance Lucíola. Início: 2017. Graduação em História –
Universidade Federal de Alagoas.
2.

José Fábio Cassiano dos Santos. A representação da sociedade alagoana

na literatura de Luis Lavenère. Início: 2017. Graduação em História – Universidade
Federal de Alagoas.
3.

Stella Teixeira Solano Camêlo. O casamento como manutenção da

ordem colonial na América Portuguesa: vestígios no romance histórico Desmundo, de
Ana Miranda.
Dissertação de mestrado
1.

José Minervino da Silva Neto. A gente vira e desvira. Arquivo, identidade

e utopia em A terra dos meninos pelados, de Graciliano Ramos. Início: 2018.
Dissertação (Mestrado em Linguística e Literatura) - Universidade Federal de Alagoas.
Atividade exercida: Participação em banca;
2.

José Minervino da Silva Neto. A gente vira e desvira. Arquivo, identidade

e utopia em A terra dos meninos pelados, de Graciliano Ramos. Início: 2018.
Dissertação (Mestrado em Linguística e Literatura) - Universidade Federal de Alagoas.
Atividade exercida: Presidente de banca.
Banca de doutorado
1.

bruno Felipe Pedrosa Coutinho. As fases da poética de Hilda Hilst: as

cadeias do gozo. 2020.
3. Atividades de pesquisa
3.1. Projetos de pesquisa:
•

Novo projeto de pesquisa iniciado (em andamento; previsão de

realização entre 2020/2021, incluindo período de afastamento para estágio pósdoutoral, que terá início imediatamente após o retorno das atividades presenciais nas

universidades brasileiras): Masculinidades e transmasculinidades em perspectiva:
história e literatura
Descrição: Estudo das construções nas masculinidades e transmasculinidades
na contemporaneidade (de 1880 à atualidade), através do estudo de obras literárias.
Será desenvolvido, principalmente, através da pesquisa intitulada “As derivas da
masculinidade em Raul Pompeia: os dardos, a espada, o revólver (1888-1895)”,
durante afastamento para estágio pós-doutoral, que terá início imediatamente após o
retorno das atividades presenciais nas universidades brasileiras, conforme Portaria n°
403, de 20/4/2020.
3.2.

Publicação de livros, e-books, artigos científicos.

•

Escrita de capítulo de livro, intitulado “Câmara obscura: abjeção e

transgressão dos corpos nas ficções de José Donoso e Nilton Resende”. Concluída em
abril de 2020.
•

Organização de livro, em parceria com o Prof. Dr. Elias Ferreira Veras,

intitulado Corpos em aliança. Diálogos interdisciplinares sobre gênero, raça e
sexualidade, a ser publicado em junho de 2020. Concluída em abril de 2020.
•

Escrita de artigo, intitulado “O corpo inabitável: abjeção e violência de

gênero em O lugar sem limites, de José Donoso”. Em andamento, conclusão prevista
para maio de 2020.
3.3.

Reuniões de grupos de pesquisa:

•

Reuniões mensais (até o momento, meses de março, abril e maio de

2020) com o grupo de pesquisa Literatura&Utopia, do qual é participante.
4.

Atividades de extensão

•

Participação no projeto Releituras, do grupo Leia Mulheres Marechal

Deodoro (IFAL), através de live no Instagram realizada em 13 de maio de 2020, a
respeito do romance As meninas, de Lygia Fagundes Telles (ver imagens em anexo);


Curso de extensão (20h), ofertado através do CPDHIS nos meses de

junho/julho de 2020, através do uso do sistema acadêmico para ensino à distância
(Plataforma Moodle) e de ferramentas disponíveis para atividades remotas (Google
Meet, IGTV, YouTube, WhatsApp), intitulado LITERATURA NOS TEMPOS DA
PANDEMIA.

O projeto de extensão visa discutir e refletir acerca das transformações
profundas de nossas vivências no tempo presente, através de leituras de textos
ficcionais que, de algum modo, tratam de questões ligadas aos temas da pandemia e
do isolamento social. As leituras serão escolhidas pelo grupo a partir de opções
propostas, obedecendo a um calendário de leituras, e sendo compartilhadas e
debatidas através de encontros semanais.

ALBERTO VIVAR FLORES
PLANO DE ATIVIDADES (Semestre 2020/1)
DO PROF. DR. ALBERTO VIVAR FLORES.
SIAPE: 1314155
E-MAIL: alberto_vivarflores@hotmail.com / alberto.flores@ichca.ufal.br
I.- ATIVIDADES DE GESTÃO.
1.5- Coordenação de Monitoria: Coordenador Prof. Dr. Alberto Vivar Flores

a) Elaboramos o Relatório Final da Coordenação de Monitoria/História 2019/2.
Entregue à Coordenação de Monitoria ICHCA/UFAL e à PROGRAD/UFAL/Setor de
Monitoria.
b)

Participamos

da

“Video-Conferência

do

Forum

de

Monitoria

PROGRAD/UFAL”.
c) Atendemos o calendário do “Edital de Monitoria UFAL 2020”, iniciando as
inscrições (suspensas devido ao cancelamento total das atividades académicas).
d) Elaboramos um “Relatório das Atividades de Monitoria UFAL 2020”.
Entregue à Coordenação de Monitoria IC HCA/UFAL e à PROGRAD/UFAL/Setor de
Monitoria.
e) Atendemos à divulgação do “Edital Nº 18/2020-PROGRAD: CHAMADA
PÚBLICA PARA A SELEÇÃO DE ATIVIDADES PROPOSTAS POR EX-MONITORES DA UFAL.
II.- ATIVIDADES DE ENSINO.
Assumimos as Disciplinas: História da América I e História da América II
(Licenciatura ) e História da América I (Bacharelado): Semestre 2020/1.
Assumimos a Disciplina: História da Filosofia no Brasil (Curso de Licenciatura em
Filosofia): Semestre 2020/1.
III.- ATIVIDADES DE ORIENTAÇÃO DE TCC.
Mantemos a orientação “on-line” com 2 (dois) alunos de História e 2(dois)
alunos de Filosofia.
IV.- ATIVIDADES DE PESQUISA:
Pesquisa permanente em nosso Projeto Institucional sobre “Filosofia da
História Latino-Americana”/Coordenação do Curso de História/ICHCA/UFAL.
Pesquisa permanente em o Grupo de Pesquisa sobre “Subjetividade e Crítica ao
Sujeito Moderno” – Setor: “Subjetividade e Crítica ao Sujeito Moderno desde América
Latina” – inscrito na Plataforma de Projetos de Pesquisa CNPq.
Membro do “Grupo de Trabalho: Ética e Cidadania” inscrito

na ANPOF

(Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia): programado para participar no
04/06/2020 no “Seminário Virtual do GT ´´Etica e Cidadania da ANPOF”; 14: horas
(horário de Brasília).
Publicamos: “Metafísica da Libertação Latino-Americana: Uma Rebeldia da
Alteridade”. Goiânia: Editora Phillos.

Publicamos: “Prefácio” I, II e III a: OMENA, José Lucas de – PALMEIRA, Lana
Lisiêr. Introdução à Filosofia de Martin Heidegger. Goiânia: Editora Phillos.
V.- CONSIDERAÇÕES FINAIS.
Em nosso Relatório do Plano de Atividades apresentado, a variável seria apenas
no item II.- ATIVIDADES DE ENSINO (lecionamos nos Cursos de História
Bacharelado/Licenciatura e no Curso de Licenciatura em Filosofia) e no item III.ATIVIDADES DE ORIENTAÇÃO DE TCC (temos tanto orientandos dos Cursos de História
como do Curso de Filosofia). Mas, nossa atenção foi apresentar um Relatório Integral
das Atividades conforme discriminadas no formulário do “Plano de Atividades” do
ICHCA.

ANTONIO ALVES BEZERRA
PLANO DE ATIVIDADES – História/Licenciatura
Docente: Antonio Alves Bezerra
Siape: 2089023
E-mail: antonio.alves@ichca.ufal.br
Fone: (82) 99955-3743
1. Atividades de gestão

1.1. Coordenação de estágio: História - Licenciatura
Leitura da documentação de orientação sobre estágio supervisionado
obrigatório da UFAL para os cursos de Licenciaturas.
2. Atividades de ensino
2.1. Orientação de TCC:
Todos os orientandos de TCC [cerca de oito] estão recebendo orientação via email e/ou telefone sobre como proceder com a reescrita dos seus respectivos textos,
consulta e análise dos materiais de pesquisa. Em algumas situações, os textos já foram
lidos e devolvidos aos orientandos com sugestões específicas de reescrita dos textos,
sugestão de leituras e correção gramatical dos textos.
2.2. Disciplinas a serem ministradas neste semestre: Estágio Supervisionado III
e IV, Saberes e metodologias do ensino de história e suas linguagens.
2.3. PPGH: Orientação de Dissertação e Escrita de Dissertação. Atualmente são
dois orientandos: uma deles iniciando o curso [turma 2020.1] recebeu orientação via
e-mail a respeito de readequar o projeto inicial ao Programa, repensar objeto,
hipóteses, referenciais teóricos, corpo documental e procedimentos metodológicos,
assim como o cronograma de pesquisa. Orientou-se, ainda, a não dispersão do
orientando e nesse tempo de pandemia manter ligeiro contato com o orientador via email e/ou telefone até que as atividades sejam normalizadas pela universidade. O
segundo orientando, este se encontra em processo de finalização da escrita de
dissertação, mantendo contato semanalmente via e-mail ou telefone sobre a produção
do trabalho em questão.
3. Atividades de pesquisa no curso de História – Licenciatura (Graduação)
3.1. Orientações do Projeto de Iniciação Científica [em avaliação] submetido
para o Ciclo 2020/2021: O Saber e o Fazer dos Professores de História nas Escolas de
Alagoas: Análise dos Relatórios de Estágio Supervisionado IV: 2017-2020 produzidos
por graduandos matriculados no VIII período do curso de Licenciatura em História da
UFAL, busca coletar, sistematizar e problematizar informações acerca das escolas
públicas alagoanas com foco na formação inicial dos graduandos e na atuação dos já
então professores de história. Igualmente, busca-se problematizar a forma como estes

professores conduzem o currículo oficial da disciplina de história, bem como a sua
postura face aos conflitos inerentes à sala de aula, envolvendo outros professores,
estudantes das turmas nas quais ministram aulas e a sua relação com os graduandos
de história estagiários [...]. Autor/Orientação: Prof. Antonio Alves Bezerra. Orientando
de Iniciação [candidata]: Sheyla Jayane Tavares Silva.
3.2. Elaboração e submissão do subprojeto “Formação de Professores de
História: patrimônio, memória, leitura, escrita e uso de linguagens diferenciadas na
construção do pensamento crítico-histórico” do curso de Licenciatura em História ao
Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) da Capes/MEC, projeto
já aprovado aguardando orientação da Capes e da Prograd/UFAL para seleção de
estudantes a fim de compor a nova equipe de bolsistas.
3.3. Publicação de artigos científicos
a) Produção e publicação do Capítulo de livro intitulado: “Desafios na formação
de professores de história no estado de Alagoas à luz de sua inserção no campo de
trabalho”. O texto encontra-se aprovado e comporá a coletânea HISTÓRIA - Uma
disciplina sob suspeita: reflexões, diálogos e práticas. Dra. Lídia Baumgarten (Org.) a
obra encontra-se no prelo com perspectiva de publicação até setembro/outubro de
2020.
b) Produção do Capítulo: Tema Para Aulas de História: Ser negro no Brasil,
muitos desafios e algumas possibilidades. O texto foi produzido para compor a
programação do 6o Simpósio Eletrônico Internacional de Ensino de História e logo seja
finalizado o evento o texto será publicado em livro com ISBN, conforme os
organizadores do Simpósio. Não obstante, o evento está acontecendo entre os dias 18
e 22 de maio pela plataforma digital: https://simpohis2020.blogspot.com/ Mesa
intitulada: Ensino de História: Etnicidades (Coord. Prof. Dra. Dulceli Estacheski e Prof.
Dra. Carla Fernanda Satler).
c) Artigo [em processo de produção] intitulado: “Formação e Atuação de
Professores de História: uma análise formativa a partir dos relatórios de estágio
supervisionado no período de 2015 a 2018 na UFAL” O escrito é resultado de um
projeto de pesquisa de Iniciação Científica desenvolvido com auxilio do CNPq no Ciclo
2018-2019 contando com a colaboração dos bolsistas: Marcus Vinicius e Jonathan
Vieira da Silva, estudantes do curso de Licenciatura em História da UFAL. Após

finalização do artigo será publicado em Revista especializada da área ou comporá um
Dossiê correlato e/ou coletânea em livro impresso e/ou em e-book.

ANA PAULA PALAMARTCHUK
Relatório de atividades acadêmicas – pandemia covid-19
Profa. Dra. Ana Paula Palamartchuk (SIAPE: 1820724)
Contatos paula.tchuk@gmail.com / (82) 9-9948-6106
1.

Atividades de gestão

1.1. Coordenação de curso: Vice-Coordenadora do Curso de bacharelado.
1.2

Comissão de Bolsas – PPGH (não sei se isso entra aqui)

1.3

Comissão científica de avaliação de projetos Edital PIBIC 2020-2021 -

UFAL
2. Atividades de ensino
2.1. Se há orientação de TCC e Dissertações de Mestrado: oriento atualmente
três (3) trabalhos de conclusão de curso e seis (6) dissertações de mestrado. Estão
sendo feitas reuniões on-line e orientações por e-mail.
TCC
1. Luana Claudino da Silva. Coleção Romances do Povo: agenda cultural
comunista na Guerra Fria (1953-1956/Brasil). 2018. Curso (História)
2. Camila Melo. Movimento folclorista em Alagoas - Théo Brandão e o projeto
UNESCO. 2018. Curso (História).
3. Milena Correa dos Santos. Título do Projeto: Gênero e democracia racial nos
anos 1950: mulher personagem em Gabriela, cravo e canela de Jorge Amado. 2018.
Curso (História)
Dissertação de mestrado
1. Wilson Jamerson Pedrosa da Silva. Cultura hip hop em Alagoas: o rap
enquanto ferramenta e os relatos de uma juventude periférica em Maceió (19882013). 2020. Dissertação (História)
2. Hitallo Philippe Alves Vianna. Os jornais da ditadura - o papel da Gazeta de
Alagoas e do Jornal de Alagoas no golpé de 1964. 2020. Dissertação (História)
3. Felipe dos Santos Silva. Aliados das matas reais: justiça portuguesa e
ilustração na Comarca das Alagoas (1770-1808. 2019. Dissertação (História) coorientação
4. Igor Ribeiro dos Santos. Façamos nós com nossas mãos: anarquismo e
sindicalismo revolucionário em Alagoas. 2019. Dissertação (História
5. Gleice Pereira da Silva. Gênero, Raça e Classe. Um olhar interseccional sobre
o PCB (19241938). 2018. Dissertação (História)
6. José Rinaldo Queiroz de Lima. O sertão também é punk: A trajetória do punkrock na cidade de Delmiro Gouveia/Sertão de Alagoas (1985-1996). 2018. Dissertação
(História)

3. Atividades de pesquisa
3.1. Orientações dos Projetos de Iniciação Científica:
•

Reuniões quinzenais do Grupo de Pesquisa História Social e Política

através do Google Meets ou outro app de sala de reuniões virtuais e conta com a
participação de graduandos e mestrandos.
3.2. Publicação de livros, e-books, artigos científicos.
•

Novo projeto de pesquisa iniciado Mulherio: transição democrática,

direitos humanos e movimentos sociais no Brasil (1979-1988) Descrição: O campo de
estudos e pesquisas sobre os, genericamente, chamados direitos humanos tem se
concentrado sobretudo em grandes áreas das ciências sociais (em particular, das
relações internacionais) e do direito internacional. A historiografia tem, mais
recentemente, incorporado temas e problemas dos direitos humanos em suas
pesquisas, muito mais como questão transversal do que como objeto de pesquisa
(Hunt; Moyn; Hoffmann). Nesse sentido, este projeto de pesquisa se propõe a
entender as articulações entre a centralidade da defesa e proteção legal dos direitos
das mulheres nos organismos internacionais e as organizações que surgem no Brasil
impulsionadas pelos debates, resoluções, convenções multilaterais construídas na
ONU. A Conferência Internacional dos Direitos Humanos ocorrida em Teerã, em 1968,
também Ano Internacional dos Direitos Humanos, quando adota resoluções sobre a
promoção dos direitos da mulher, elabora também a necessidade de um programa
unificado de longo prazo para o “avanço” das mulheres no âmbito dos estados-nação
membros. Mais tarde, e por consequência dessa inclusão dos direitos das mulheres no
campo dos direitos humanos da ONU, a Assembleia Geral de 1972 designa 1975 como
o Ano Internacional da Mulher, cujos temas centraram-se em igualdade,
desenvolvimento e paz. Mas é a partir da Conferência Mundial do Ano Internacional da
Mulher, ocorrida no México ainda em 1975, e que contou com a representação de 133
países, que há alguma movimentação no campo dos estudos diagnósticos sobre a
“mulher brasileira”, em especial, suas condições de trabalho, tipo de ocupação e
escolaridade. Portanto, não é coincidência que, no Brasil, apesar de toda repressão
policial de estado e fechamento do regime militar à oposição política e às
reivindicações dos movimentos sociais, a partir de 1974 opera-se alguma distensão
que dá início ao chamado processo de “transição democrática”. O governo brasileiro

vai se integrando aos tratados e convenções internacionais de direitos humanos e, em
especial, na agenda internacional sobre as mulheres. É neste contexto que estudos e
pesquisas sobre as mulheres brasileiras têm início como parte dessa agenda
internacional e são coordenados e, em grande medida, iniciados na Fundação Carlos
Chagas. Essa agenda de pesquisa se realiza a partir da proposta de ação dos EUA, na
Conferência Geral da ONU de outubro de 1974, que estipula programas
interdisciplinares, no âmbito da UNESCO para “fomentar a integração da mulher no
desenvolvimento geral, social e econômico”, disponibilizando recursos editoriais,
fomento de seminários e conferências que trabalhassem em duas frentes: o
diagnóstico (focado em pesquisa sobre o trabalho que desempenham as mulheres e
sua escolaridade) e programas (de estimulo ao controle da natalidade). O aporte
financeiro da Fundação Ford (EUA) à Fundação Carlos Chagas, entre 1977 e 1983, no
valor de US 220,000 dentro do Program of Research on the Work and Education of
Woman, ou os US 31,476 aportados para o jornal “feminista” Mulherio, entre 1983 e
1984, são indícios da articulação, no Brasil, dessa agenda internacional. O objetivo,
portanto, é entender esse processo e as relações que estabeleceu na formação de uma
agenda na “transição democrática”. Primeiro artigo de resultado deve estar pronto no
início de 2021.
Atividades de extensão
- organização de dossiê para a Revista Crítica Histórica. Preparação para o
dossiê n. 21, “Anarquismos: história e historiografia em perspectivas multidisciplinares
e interseccional”, que será publicado em julho de 2020. A revista é semestral, tem
Qualis

B1

e

financiamento

da

http://www.seer.ufal.br/index.php/criticahistorica/index
OSVALDO BATISTA ACIOLY MACIEL
Atividades acadêmicas
Osvaldo Batista Acioly Maciel (SIAPE: 1336123)
Contatos: osvaldo.maciel@ichca.ufal.br / (82) 99974-2823
1.

Atividades de gestão

1.1. Coordenação de curso:
1.2. Coordenação de estágio:

FAPEAL.

Link:

1.4. Coordenação do Centro de Pesquisa e Documentação Histórica (CPDHis):
2. Atividades de ensino
2.1. Se há orientação de TCC e Dissertações de Mestrado: Oriento atualmente
dois (2) trabalhos de conclusão de curso, uma (1) iniciação científica e cinco (5)
dissertações de mestrado. Estão sendo feitas reuniões on-line e orientações por email.
Trabalho de conclusão de curso de graduação
1)

Domício Fernando Mendonça Farias – A Ideologia Alemã e o

materialismo histórico e dialético
2)

Paula Santos da Silva – Gênero e divisão sexual do trabalho na obra do

Jovem Marx;
Iniciação científica
1.

Domício Fernando Mendonça Farias – A Ideologia Alemã: teoria,

método e critica historiográfica nas origens do materialismo histórico
Dissertação de mestrado
1.

Joedsa Wanessa Oliveira de Lima Cordeiro. A trajetória intelectual de

Helionia Ceres e a questão de gênero na sua literatura (inicio em 2018) – Dissertação
de Mestrado em História
2.

Rodolfo José de Oliveira Lima. Expansão urbana e conflitos de classe: o

recente histórico de urbanização e especulação imobiliária no lago da Perucaba em
Arapiraca-AL (início em 2018) – Dissertação de Mestrado em História
3.

Eric Nilson da Costa Oliveira. Algodão, economia e sociedade em

Alagoas no século XIX (início em 2019) – Dissertação de Mestrado em História
4.

Alexander Moreira Campos. O Sindjornal e a reorganização do

sindicalismo alagoano (1978-1983) (início em 2020) – Dissertação de Mestrado em
História
5.

Thaina Evellyn Martiniano Alexandre. Organizações Arnon de Melo:

política e empresariamento da comunicação em Alagoas (início em 2020) – Dissertação
de Mestrado em História
3. Atividades de pesquisa

3.1. Orientações dos Projetos de Iniciação Científica:
•

Orientação/coordenação do projeto PIBIC: A Ideologia Alemã: teoria,

método e critica historiográfica nas origens do materialismo históricoO (2019-2020;
apresentei renovação para o ciclo 2020-2021)
•

Reuniões individuais por orientação com agenda diversa, dependendo

do tipo de orientação e estágio de desenvolvimento do trabalho)
3.2. Publicação de livros, e-books, artigos científicos.
•

Artigo de divulgação científica enviado para o Laboratório de Estudos

em História do Mundo do Trabalho (UFRJ), com publicação prevista ainda para o
primeiro semestre de 2020
•

Artigo em preparação para envio no segundo semestre relativo à

pesquisa de PIBIC
3.3. Participação em bancas de mestrado e doutorado
Banca de Mestrado em História (PPGH-UFS) ocorrida em 27/março/2020, na
condição de examinador externo. Mestrando: Daniel Alves Dos Santos TÍTULO DA
DISSERTAÇÃO: ARAPIRACA NO AGRESTE DE ALAGOAS: HISTÓRIA, DISCURSOS E (ARTE)
FATOS DA INVENÇÃO DA TERRA DO FUMO – (1950-1990)
Atividades de extensão
Participação em atividades do Canal do CPDHis-ICHCA-UFAL. No dia 13 de maio
de 2020 estreou o canal do Centro de Pesquisa e Documentação Histórica no Youtube,
com a transmissão ao vivo do debate entre os professores Osvaldo Maciel, Michelle
Reis e Irineia Franco sobre “O Centro de Pesquisa e Documentação Histórica da UFAL:
trajetória e desafios para uma história pública em contexto de pandemia” + Mediação
da Conferência de abertura do V Fórum do PPGH-UFAL com o Prof. Dr. Marcelo Badaró
da Universidade Federal Fluminense discutindo a temática da sua nova obra "A Classe
trabalhadora de Marx ao nosso tempo", dia 19 de maio, às 19h - Link:
https://www.youtube.com/channel/UCB8AljrEvSoQ2Os01au2Jww

RAQUEL DE FÁTIMA PARMEGIANI
Atividades acadêmicas
Profa. Dra. Raquel de Fátima Parmegiani (SIAPE: 1779577),
Contatos: raquel.parmegiani@ichca.ufal.br / (82) 9-9960-0131
1.

Atividades de gestão

1.1. Coordenação de curso: Coordenadora do Curso de Bacharelado.
1.2. Membro do colegiado do curso de História Bacharelado;

1.3. Membro do colegiado do Curso de Pós-Graduação em História;
1.4. Membro da comissão de avaliação de progressão classe auxiliar e adjunto
dos cursos de História.
1.5. Membro da comissão de avaliação de relatório de probatório dos técnicos
e docentes dos cursos de História.
1.6.

Membro do núcleo estruturante do curso de História Bacharelado e

Licenciatura.
2. Atividades de ensino
2.1. Orientação de TCC e Dissertações de Mestrado: Oriento atualmente um (1)
trabalhos de conclusão de curso, uma (um) iniciação científica e duas (2) dissertações
de mestrado. Estão sendo feitas reuniões on-line e orientações por e-mail.
Trabalho de conclusão de curso de graduação:
•

Hugo Soares de Melo. Título do trabalho:

“ É tempo de festa:

religiosidade e sociabilidade nas festas de natividade e Jaén, século XV.
Iniciação científica:
•

Dyandra Lima de Farias - Questões heréticas nas cartas escritas por São

e Santo Agostinho. Trabalho vinculado ao projeto de pibic intitulado: Práticas da
escrita na Antiguidade Tardia: a quem cabe o direito de escrever?
Dissertação de mestrado:
•

Fermando de Sá Oliveira Júnior. A “maternidade Espiritual” e o fogo da

inquisição espanhola: a representação da feiticeira celestina na obra de Fernando de
rojas (1518-1520).
•

Higor Soares de Melo. Representações e alteridade no contexto da

“reconquista” (1085-1212)
3. Atividades de pesquisa
3.1. Projeto de Iniciação Científica (PIBIC): Práticas da escrita na Antiguidade
Tardia: a quem cabe o direito de escrever?
Descrição: No fim do século IV o cristianismo tornou-se a crença de uma
multidão, assim como a religião oficial do Império Romano, no entanto a realidade
política e sócio-cultural enfrentada pelos líderes cristãos não foi nada fácil. As

comunidades ao redor do mediterrâneo estiveram envolvidas por um contexto de
forte presença germânica, pelo enfraquecimento do poder imperial, por constantes
guerras civis e por polemicas religiosas que, muitas vezes, ganharam as ruas das
cidades e das comunidades rurais, em violentas manifestações, que em algumas
ocasiões, contou com o apoio dos próprios líderes eclesiásticos do lugar, os quais
discordavam das decisões dogmáticas tomadas no concilio ecuménico presidido pelo
Imperador Constantino em Nicéia, no ano de 325. Dentro deste contexto, homens
como Jerônimo e Agostinho – autores cristãos cujas obras serão analisadas em nossa
pesquisa – colocam-se na difícil tarefa de validar o poder da igreja-instituição a partir
da legitimação da ideia de uma universalização da lei cristão, processo que se
organizou em grande medida, a nosso ver, por meio de critérios de atribuição de
autoridade sobre escrituras e ideias. Isto na prática social dos usos dos textos, tinha o
efeito torná-los legítimos/cristãos ou falsos/heréticos. O que pretendemos com esse
projeto de pesquisa, é justamente, analisar como os mecanismos de atribuição de
autoria empregado aos discursos desta sociedade, contribuíram para a construção da
tradição da fé cristã católica, como uma fé atemporal e universal.
Obs: Foi submetido à avaliação para publicação em revista cientifica um artigo
vinculado a esta pesquisa; pretende-se ainda produzir mais um artigo até agosto,
quando a pesquisa deve se encerrar e o relatório final do projeto.
3.2

Reuniões Semanais do Laboratório de Estudos da Antiguidade e do

Medieval – Vivarium-UFAL, através do aplicativo Zoom, às terças feiras, 17h com a
participação de graduandos, mestrandos, egressos da graduação e da pós-graduação e
outros interessados. colegas da Filosofia, Ciências Sociais e Antropologia.
3.2. Publicação artigo
No prelo:
•

Título do capítulo de livro: Sociedades Antigas e Medievais: o que elas

teriam a contribuir com o aprendizado histórico nas escolas brasileiras. Será publicado
no livro “HISTÓRIA: Uma disciplina sob suspeita: reflexões, diálogos e práticas” Sob a
organização da professora Lídia Baumgarten;

•

Verbete de dicionário: Beato de Liébana. Será publicado no Livro

“Fragmentos Biográficos: A Idade Média em trajetórias”, sob a organização dos
professores Guilherme Queiroz de Souza & Renata Cristina de Sousa Nascimento
•

Artigo submetido a avaliação de revista científica no mês de abril. Titulo:

É possível pensar em autor e autoria nos escritos cristãos Tardo Antigo?
•

Com a finalização do projeto de pesquisa previsto para agosto,

pretende-se produzir e submeter a avaliação de revista científica mais um artigo
vinculado a esta pesquisa.
Participação em atividades do Laboratório LAPPEHis: Mesa redonda intitulada
“Dilemas e desafios do Ensino de História em Tempos de Pandemia. Data 30 de abril.
Obs: transmitida on line pelo facebook do LAPPEHis.
Participação no V Fórum do PPGH-UFAL. Entre 19 e 22 de maio de 2020, o
Programa de Pós-Graduação em História - Mestrado, irá realizar o seu V Fórum de
Pesquisa, excepcionalmente em formato virtual, transmitido ao vivo pelo Canal do
CPDHis no Youtube. O objetivo do Fórum é difundir as pesquisas em andamentos
dos(as) mestrandos(as), docentes e egressos do Programa, além de trazer conferências
de pesquisadores de destaque no cenário nacional. A programação desse ano conta
com abertura do Prof. Dr. Marcelo Badaró da Universidade Federal Fluminense que
discutirá a temática da sua nova obra "A Classe trabalhadora de Marx ao nosso
tempo", dia 19 de maio, às 19h com mediação do Prof. Dr. Osvaldo Maciel. Nos dias 20
e 21 de maio, às 18h, haverá sessões de comunicação dos discentes, coordenadas
pelos professores do PPGH Dr. Elias Veras e Dra. Paula Palamartchuk. No dia 22, sextafeira, teremos o encerramento com uma mesa sobre "Trajetórias Docentes",
apresentando os novos professores do Mestrado em História, Dra. Andréa Giordanna
A. da Silva (CEDU), Dr. Danilo Luiz Marques (IFAL) e Dr. Pedro Abelardo de Santana
(UFAL Campus Sertão), com mediação pela Profa. Dra Raquel de Fátima Parmegiani.
Inscrições gratuitas foram abertas através do sistema SIGAA-UFAL para ouvintes com
direito a certificado.
Parecerista em revistas e projeto pibic
Membro comissão editorial da Revista Crítica Histórica publicada pelo centro de
Pesquisa e Documentação Histórica (CPDHis) do curso de História da Universidade
Federal de Alagoas (UFAL).

Membro de conselho editorial Revista Roda da Fortuna publicada pela
Biblioteca da Catalunha – Barcelona/Espanha.
Parecerista externo do programa de PIC da Universidade Federal do Pará.
Participação como Redatora Geral da Área de Ciências humanas e social
aplicada do Referencial Curricular para o Ensino Médio do Estado de Alagoas.
O referencial curricular está neste momento sob consulta pública no site da
secretaria da Educação do Estado de Alagoas. A junto a equipe de redatores desta
área, estou participando de webnários de discussão sobre o referencial, reuniões para
estudo e discussão do texto em consulta pública e cursos on line de formação ofertas
pelo mec.

ARRIZETE CLEIDE DE LEMOS COSTA
RELATÓRIO DE ATIVIDADES
Profa. Dra. Arrizete Cleide de Lemos Costa
Siape: 1121115
Contatos: arrisete@chla.ufal.br / micro_historia@yahoo.com.br
1 ATIVIDADES DE ENSINO

1.1

Disciplina Ministrada na Pós-Graduação:

• Iniciação de diálogos via e-mails com os alunos e alunas matriculados na
disciplina Teoria e Metodologia da História solicitando seus Projetos de Pesquisas com
o objetivo de cartografar as modulações teóricas e metodológicas para subsidiar o
Plano de Ensino/Estudos da disciplina, considerando às necessidades diferenciais
exigidas pelo atual período de emergência e contingenciamento decorrente da
pandemia da CONVID-19. 2020.
1.2

Disciplina Ministrada na Graduação:

• Seleção de textos para subsidiar o Plano de Ensino/Estudos da disciplina
Teoria da História (Licenciatura) e da disciplina Historiografia Geral (Bacharelado) no
Curso de Graduação em História. Considerando às necessidades diferenciais exigidas
pelo atual período de emergência e contingenciamento decorrente da pandemia da
CONVID-19. 2020.
1.3

Orientações de TCC de Graduação em andamento:

• Leonardo Rodrigues S. Pereira. “Discursos Históricos: os fabricos dos campos
historiográficos de Marc Bloch (1886-1944) e Michel de Certeau (1925-1986)”.
• Marcus Vinícius da Silva Santos. “Estereótipos: alteridade e representação nas
HQs e Literatura infantil no Brasil 1920-1980”.
• Maria Carolina Lins da Costa Silva. “Flashbacks da perseguição cristã às
religiões de matriz Africana e a resistência negra.”
1.4

Orientações de Trabalhos de Conclusão de Pós-Graduação em

andamento:
• Ismélia da Penha Balduce Tavares. “Mulheres Ausentes: Participação
feminina na Guerra dos Cabanos - Alagoas - Pernambuco (1832 - 1850)”. 2018 - Atual.
•

Matheus Carlos Oliveira de Lima.

“Os Sentidos do Desenvolvimento

Econômico do Brasil: O pensamento de Caio Prado Júnior entre 1940 - 1970 e a
interpretação do Brasil”. 2018 - Atual.
1.5

Orientação de Trabalhos Acadêmicos de Graduação publicados em

Anais de Evento:
• Marcus Vinícius da Silva Santos. "O racismo lobatiano: no faro da
'femininidade' negra de Tia Nastácia". In: Anais do 11° Encontro Nacional de História:

História e Gênero. Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes. Universidade
Federal de Alagoas. 2020, p. 287-299. ISSN: 2176-784X
1.6

Orientação de Trabalhos Acadêmicos de Pós-graduação publicados em

Anais de Evento:
• Matheus Carlos Oliveira de Lima. “Educação e Capitalismo no Brasil:
Uma análise a partir das vias de desenvolvimento econômico.” In: Anais do II Encontro
de Ensino de História: Democracia, Liberdade e Autonomia. Instituto de Ciências
Humanas, Comunicação e Artes. Universidade Federal de Alagoas. Editado em 2020, p.
147-160. ISSN 2176-784X.
1.7 Desenvolvimento de material didático ou instrucional:
• CONTRAFACTUAIS - blog para divulgação de trabalhos didáticos e
pedagógicos. 2012. http://contrafactuais.blogspot.com.br/CONTRAFACTUAIS - blog
para

divulgação

de

trabalhos

didáticos

e

pedagógicos.

2012-

2019.

http://contrafactuais.blogspot.com.br/
•

CLARABOIAS

–

https://claraboias21.blogspot.com/,

blog

em

objetivando

atualização
a

com

manutenção

de

o

título
diálogos

intelectuais e socialização de materiais científicos-culturais e didáticos pedagógicos
durante o período de emergência e contingenciamento decorrente da pandemia da
CONVID-19. 2020.
2

ATIVIDADES DE PESQUISA

2.1 Coordenação de Grupo de Pesquisa – CNPq/UFAL
• Líder do Grupo de Pesquisa cadastrado no Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq): Documento, Imagens e Narrativas.
2003 – Atual.

Estão sendo realizadas reuniões sistemáticas com os discentes da

Graduação e da Pós-Graduação (membros) tendo como objetivos: a. Elaboração de um
plano de atividades coletivas e individuais; b. Atividades de Orientação e produção de
textos; sobre formas de comunicação e socialização da produção do Grupo; d. Seleção
de textos, leituras e debates sobre o campo historiográfico.
2.2 Participação em Centro de Investigação Nacional:

• Membro Titular do Colegiado do Centro de Documentação e Pesquisa
Histórica do Curso de Graduação e Pós-Graduação do Curso de História.
CPDHis/ICHCA/UFAL. 2016 - Atual.
2.3 Participação em Centro de Investigação Internacional:
• Membro Colaborador do Centro de Investigação Transdisciplinar Cultura,
Espaço e Memória da Faculdade de Letras da Universidade do Porto - Portugal.
CITCEM/FLUP. Linha de Pesquisa: Valores de Transação/Valores em Transição. 2019 –
Atual.
2.4 Elaboração de Projeto de Pesquisa Científica
• Elaboração de Projeto de Pesquisa Científica para o Processo Seletivo de
Bolsas de Iniciação Científica - Edital PIBIC UFAL 2020-2021.
2.5 Pesquisa Científica Individual:
• Pesquisa de Pós-doutorado - “Historiografia da Cultura Comunal: Sistemas
Cognitivos Tradicionais e Sustentabilidade Ecológica em Áreas Marinhas Protegidas da
América Latina: 1990 - 2018”. Centro de Investigação Transdisciplinar Cultura, Espaço e
Memória- - CITCEM e Departamento de História e de Estudos Políticos e Internacionais
da Faculdade de Letras da Universidade do Porto - Portugal. 2020.
2.6 Orientação de Projetos de Pesquisa:
•

Ismélia da Penha Balduce Tavares.

“Mulheres Ausentes: Participação

feminina na Guerra dos Cabanos - Alagoas - Pernambuco (1832 - 1850)”. PósGraduação em História. ICHCA/UFAL. 2018 - Atual.
•

Matheus Carlos Oliveira de Lima.

“Os Sentidos do Desenvolvimento

Econômico do Brasil: O pensamento de Caio Prado Júnior entre 1940 - 1970 e a
interpretação do Brasil”. Pós-Graduação em História. ICHCA/UFAL. 2018 - Atual.
• Leonardo Rodrigues S. Pereira. “Discursos Históricos: os fabricos dos campos
historiográficos de Marc Bloch (1886-1944) e Michel de Certeau (1925-1986)”.
Bacharelado em História. ICHCA/UFAL. 2019 - Atual.
• Marcus Vinícius da Silva Santos. “Estereótipos: alteridade e representação nas
HQs e Literatura infantil no Brasil 1920-1980”. Licenciatura em História. ICHCA/UFAL.
2019 - Atual.

• Maria Carolina Lins da Costa Silva. “Flashbacks da perseguição cristã às
religiões de matriz Africana e a resistência negra.” Licenciatura em História.
ICHCA/UFAL.2019 - Atual.
2.7 Avaliador de Projetos de Pesquisa:
• Consultor da Avaliação Externa Ad Hoc de Projetos de Pesquisa do Programa
Institucional de Bolsas de Iniciação Científica e Tecnológica – PIBIC. Edital
01/2020/PRPI/UFCA - /CNPQ da Universidade Federal do Cariri (UFCA).
• Consultor da Avaliação Externa Ad Hoc de Projetos de Pesquisa do Programa
Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC. Edital nº. 04/2020-PIBIC/PRPPG/
UFRR/CNPq. Universidade Federal de Roraima (UFRR).
2.8 Avaliador de Programa de Fomento:
• Avaliador do Programa de Fomento à Pesquisa: Auxílio à Organização de
Eventos Científicos. AORC 2020. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas
- FAPEAL.
• Avaliador do Programa de Fomento à Pesquisa: Auxílio à Participação em
Reunião Científica no Brasil ou no Exterior - ARC - 2020. Fundação de Amparo à
Pesquisa do Estado de Alagoas - FAPEAL.
2.9 Avaliador/parecerista de artigo para a Revista Crítica Histórica. 2020.
2.10 Capítulo de livro em elaboração:
• Apresentação do livro intitulado (em elaboração) “As invenções da escrita
etno-histórica em Alagoas: Dirceu Lindoso - 1980/2015”. Dissertação defendida no
Programa de Pós-Graduação em História. Instituto de Ciências Humanas, Comunicação
e Artes. Universidade Federal de Alagoas. Secretaria de Comunicação Social do Estado
de Alagoas. SECOM/AL. 2020.
• Redação do paper intitulado: “Sistemas Cognitivos Tradicionais e
Sustentabilidade Ecológica em Áreas Marinhas Protegidas da América-Latina: 1990 –
2018”. CITCEM/FLUP. Porto - Portugal. (Em elaboração).

3

ATIVIDADES DE EXTENSÃO

3.1 Participação em Evento: O Orientando/mestrando e membro do Grupo de
Pesquisa Documento, Imagens e Narrativas, Matheus Carlos Oliveira de Lima

apresentou os resultados de sua pesquisa no V Fórum do Programa de Pós-Graduação
em História da Universidade Federal de Alagoas ocorrido entre os dias 18 e 22 de maio
de 2020.
3.2 Membro Titular do Colegiado do Centro de Documentação e Pesquisa
Histórica e Extensão do Curso de Graduação e Pós-Graduação do Curso de História.
CPDHis/ICHCA/UFAL. 2016-Atual. O Centro tem funcionado para suporte das ações de
extensão da graduação e pós-graduação neste período de trabalho fora da sede. Entre
os dias 19 a 22 de maio realizou o V Fórum do Programa de Pós-Graduação da UFAL no
canal do CPDHis no Youtube.
3.3 Membro de Comissão de Organização de Eventos
• Membro da Comissão de planejamento do Colóquio sobre a Memória e
História Cabana. Projeto de Extensão. Grupo de Pesquisa Documento, Imagens e
Narrativas/CPDHis/PPGH/UFAL. Parceria com a Prefeitura e Secretaria da do Município
de Maragogi – Alagoas – Brasil. 2020. - Atividades: Palestras, Oficinas, Lançamento de
Livros, Turismo Ecológico.
4 ATIVIDADES DE GESTÃO
4.1 Representação Junto aos Órgãos Colegiados
• Vice-Coordenadora do Estágio obrigatório do Bacharelado. 2020.
• Membro do Colegiado do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em
História (Mestrado). PPGH/ICHCA/UFAL. 2017 - Atual.
• Membro Suplente da Comissão de Avaliação do Desempenho Docente do
Curso de História. 2019 - Atual.
• Membro Titular da Coordenação Colegiada do Centro de Documentação e
Pesquisa Histórica e Extensão do Curso de Graduação e Pós-Graduação do Curso de
História. CPDHis/ICHCA/UFAL. 2016-Atual.
• Membro Titular da Comissão Editorial da Revista Crítica Histórica do
Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Alagoas. 2010 –
Atual.
ELIAS FERREIRA VERAS
Atividades acadêmicas
Prof. Dr. ELIAS FERREIRA VERAS (SIAPE: 3001069).

Contatos: eliashistoria@yahoo.com.br / elias.veras@ichca.ufal.br / (82) 99800-0855
1- Atividades de gestão
1.1

Coordenação do Grupo de Estudos e Pesquisas em História, Gênero e

Sexualidade (GEPHGS).
Durante a suspensão das atividades presenciais (março-abril), o GEPHGS
realizou as seguintes ações:
- Organização de evento: “Live Historiografia LGBTQI+”, realizada em 17 de
maio, Dia Mundial de Luta contra a LGBTfobia, em parceria com a ANPUH-Brasil e
outros grupos de pesquisa brasileiros que trabalham com o tema das
homossexualidades e das dissidências sexuais e de gênero. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=U_T0qId33hs.
- Discussão de texto: Finalizamos no mês de abril, o estudo da obra “Corpos em
Aliança” (Civilização Brasileira, 2018), de Judith Butler. Para o mês de maio está
programada a discussão do livro “Vida Precária” (Autêntica, 2019), da mesma autora.
- Elaboração de Relatório Final e Prestação de Contas: Elaboração de Relatório
Técnico Científico e Prestação de Contas, junto ao CNPq, referente à realização do II
Colóquio Diálogos Interdisciplinares sobre Gênero, Raça e Sexualidade, ocorrido em
maio de 2019.
1.2 Representação do ICHCA no Comitê de Pesquisa e Pós-Graduação da
PROPEP.
- Organização, juntamente com o segundo membro do ICHCA no Comitê de
Pesquisa e Pós-Graduação da PROPEP, do processo seletivo PIBIC 2020-2021,
desempenhando as seguintes funções: Participação em reuniões da PROPEP;
Designação de um Comitê Interno na Unidade ou Campus para realizar as Conferências
das Planilhas de Pontuação; Conferência, juntamente com o Comitê Interno, dos
projetos, planilhas e currículos submetidos; Envio para os e-mails dos avaliadores
externos dos Projetos de Pesquisa que passaram para a 2ª fase, com o Formulário de
Avaliação; Registro na Planilha de Acompanhamento das notas dos Projetos, cujas
avaliações foram realizadas pelo Comitê Externo, dentre outras atividades.
- Distribuição dos relatórios parciais PIBIC-2019-2020 entre os/as avaliadores/as
internos.

1.3 Membro do Colegiado do Centro de Pesquisa e Documentação Histórica
(CPDHis).
- Durante a suspensão das atividades presenciais o CPDHis tem funcionado
como suporte das ações de extensão da graduação e pós-graduação em História, como
a realização do V Fórum do Programa de Pós-Graduação da UFAL no canal do CPDHis
no Youtube. No dia 21 de maio, coordenei no V Fórum, a Sessão I de comunicações de
pesquisa dos/as mestrandos/as. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?
v=Onf2kLs9Kxg
2. Atividades de ensino
Oriento atualmente oito (8) trabalhos de conclusão de curso, dois (2)
dissertações de mestrado e quatro (4) de Iniciação Científica. Estão sendo realizadas
reuniões on-line e orientações por e-mail.
2.1 Trabalho de conclusão de curso de graduação:
- Adricia Carla Santos Bonfim. Gênero, Classe e Raça em Maceió (1980): a União
das Mulheres de Alagoas (UMA). Início: 2019. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em História) - Universidade Federal de Alagoas.
- Alexandre da Silva. O corpo queer de Madame Satã e os discursos raciais no
Brasil. Início: 2019. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História) Universidade Federal de Alagoas.
- Ana Maria de Barros Lima. Diálogos interseccionais: movimentos homossexual
e negro no jornal Lampião da Esquina (1978-1981). Início: 2018. Trabalho de Conclusão
de Curso (Graduação em História) - Universidade Federal de Alagoas.
- Andressa de Oliveira Araújo. "Mulher 80": Feminismos e imprensa em Alagoas
na década de 1980. Início: 2019. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
História) - Universidade Federal de Alagoas.
Eloisa Costa Moura. Vulnerabilidade e resistência trans (travesti e transexual)
em tempos de censura (Maceió, 1978-1988). Início: 2018. (Graduando em História) Universidade Federal de Alagoas.
- Renata Maria da Conceição Batista. Narrativas sobre a prostituição em Maceió
(1980-2000). Início: 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História) Universidade Federal de Alagoas.

- Roberta dos Santos Sodó. "A Eterna Menor revolta-se!": imprensa feminina
em Penedo-AL, 1889-1910. Início: 2019. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação
em História) - Universidade Federal de Alagoas.
- Thamyres Jully Ana Ramos Martirio. Existências e resistências lésbicas no
jornal ChanacomChana (1980). Início: 2018. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em História) - Universidade Federal de Alagoas.
2.2 Dissertação de mestrado:
- Ana Greyce Moraes Pereira. Trabalho e experiências femininas na CAFT: uma
perspectiva de gênero: Rio Largo Alagoas (1940-1960). Início: 2018. Dissertação
(Mestrado em História) - Universidade Federal de Alagoas.
- Crislanne Maria dos Santos. Prostituição em Maceió (AL) nas décadas de 19701980: uma perspectiva de gênero. Início: 2020. Dissertação (Mestrado profissional em
História) - Universidade Federal de Alagoas.
3-Atividades de pesquisa
3.1 Coordenação da execução de projeto de pesquisa
- Corpos aliados e lutas políticas: Resistências LGBT e redemocratização na
perspectiva de gênero (1978-1988). (2018 – Atual).
Descrição: O projeto tem como objetivo historicizar e problematizar as lutas
dos sujeitos LGBT (lésbicas, gays, travestis e transexuais) na redemocratização do
Brasil, a partir de uma perspectiva de gênero (SCOTT, 1995; BUTLER, 2003, 2017;
PEDRO, 2005). Corpos aliados e lutas políticas tem como recorte temporal, os últimos
anos da ditadura civil-militar no Brasil, momento em que emergem as primeiras
organizações homossexuais no país, como o Somos ? Grupo de Afirmação
Homossexual (1978) e o GALF ? Grupo de Afirmação Lésbica Feminista (1979/1980); e
os primeiros anos da redemocratização brasileira, quando diversos grupos
homossexuais, por exemplo, Grupo Gay da Bahia (GGB) e Triângulo Rosa (RJ), se
mobilizam para a inclusão da proibição de discriminação por orientação sexual na
Constituição de 1988. Nosso objetivo é historicizar e problematizar as estratégias,
discursos e práticas políticas de gays, lésbicas, travestis e transexuais nesse processo
histórico. Integrantes: Elias Ferreira Veras - Coordenador / Adricia Carla Santos Bonfim
- Integrante / Allan Costa Moura Junior - Integrante / Ana Maria de Barros Lima -

Integrante / Paulo Henrique dos Santos Araujo - Integrante / Roberta dos Santos Sodó
- Integrante.
- Existências e resistências homossexuais no Brasil da abertura: uma
perspectiva de gênero (1978-1988). (2018 – Atual).
Descrição: O principal objetivo da pesquisa é historicizar os modos de vida
homossexuais no Brasil da abertura, a partir de uma perspectiva de gênero (BUTLER,
2003, 2017; PEDRO, 2005; SCOTT, 1995). O estudo tem como recorte temporal, os
últimos anos da ditadura civil-militar no Brasil, momento em que emergem as
primeiras organizações homossexuais no país, como o Somos ? Grupo de Afirmação
Homossexual (1978) e o GALF ? Grupo de Afirmação Lésbica Feminista (1979/1980); e
os primeiros anos da redemocratização brasileira, quando diversos grupos
homossexuais, por exemplo, Grupo Gay da Bahia (BA) e Triângulo Rosa (RJ), se
mobilizam para a inclusão da proibição de discriminação por ?orientação sexual? na
Constituição de 1988. A pesquisa insere-se no âmbito das atividades de pesquisa
desenvolvidas pelo Grupo de Estudos e Pesquisas em História, Gênero e Sexualidade
(GEPHGS-UFAL-CNPq). Integrantes: Elias Ferreira Veras - Coordenador / Adricia Carla
Santos Bonfim - Integrante / Allan Costa Moura Junior - Integrante / Ana Maria de
Barros Lima - Integrante / Paulo Henrique dos Santos Araujo - Integrante / Anderson
da Silva Almeida - Integrante / MICHELLE REIS DE MACEDO - Integrante / Thamyres
Jully Ana Ramos Martirio - Integrante.
Financiador(es):

Conselho

Nacional

de

Desenvolvimento

Científico

e

Tecnológico - Auxílio financeiro.
3.2 – Submissão de novo projeto de pesquisa PIBIC (Ciclo 2020-2021).
- Os silêncios do discurso: Gênero e sexualidade dissidentes (LGBTQI+) na
imprensa de Maceió (AL), na década de 1980.
A imprensa tem sido uma fonte privilegiada para a construção do
conhecimento histórico (CAPELATO, 1988; CRUZ, 2013; LUCA, 2008). Quando se trata
da história LGBTQ+ (Lésbicas, Gays, Travestis, Transexuais, Queers e outrxs), os jornais
impressos, sejam os da grande imprensa, sejam os alternativos, aqueles produzidos
pelos movimentos de gênero e sexualidade dissidentes, possibilitaram que os silêncios
de Clio (VERAS; PEDRO, 2018) a cerca das experiências LGBTQ+ pudessem ser
questionados. Partido dessa tradição historiográfica da apropriação da imprensa como

documento histórico e da necessidade de problematizar a (in) visibilidade LGBTQ+ na
historiografia, a partir de uma perspectiva de gênero interseccionalizada, a nova
pesquisa tem como principal objetivo investigar o aparecimento/silenciamento
LGBTQ+ na imprensa de Alagoas, recorrendo à análise das edições do Jornal de
Alagoas da década de 1980.
3.3 Orientação de projeto de Iniciação cientifica (Ciclo 2019-2020)
- Eloisa Costa Moura. Vulnerabilidade e resistência trans (travesti e transexual)
em tempos de censura (Maceió, 1978-1988). Início: 2018. Iniciação científica
(Graduando em História) - Universidade Federal de Alagoas, Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
- Paulo Henrique dos Santos Araújo. Gays e lésbicas contra a ditadura, pela
redemocratização (Maceió, 1978-1988). Início: 2018. Iniciação científica (Graduando
em História) - Universidade Federal de Alagoas, Universidade Federal de Alagoas.
- Roberta dos Santos Sodó. Movimento Negro e Movimento Homossexual no
Relatório Final da Comissão Nacional da Verdade. Início: 2019. Iniciação científica
(Graduando em História) - Universidade Federal de Alagoas.
- Thamyres Jully Ana Ramos Martirio. Existências e resistências lésbicas no
jornal ChanacomChana (1980). 2020. Iniciação Científica. (Graduando em História) Universidade Federal de Alagoas, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico. Orientador: Elias Ferreira Veras.
3.3 Publicação de livros, e-books, artigos científicos:
Obra coletiva:
- Corpos em aliança: diálogos interdisciplinares sobre gênero, raça e
sexualidade, organizado com a professora Ana Claudia Aymoré Martins. Editora Appris.
Previsão de lançamento: junho de 2020.
- Homossexualdiades e Escrita da História, organizado com Benito Schimdt e
Rita Colaço. Editora Letra & Voz. Previsão de lançamento: novembro de 2020.
Capítulo:
- Foucault, Butler, Preciado e Davis na oficina da história. In: Corpos em aliança:
diálogos interdisciplinares sobre gênero, raça e sexualidade, Editora Appris. Previsão
de lançamento: junho de 2020.

“Gay é liberdade”: homossexualidades em Maceió (AL) na abertura. In:
Homossexualdiades e Escrita da História, Editora Letra & Voz. Previsão de lançamento:
novembro de 2020.
Artigo:
- “Que democracia é essa?: as "minorias" na Assembleia Constituinte”, com
coautoria com o professor Anderson Almeida e a professora Michele Macedo;
- Problemas Queer: historiografia, cisheteronormatividade e decolonialidade,
com coautoria da ativista transfeminista Helena Vieira;
Previsão de publicação: segundo semestre de 2020, em revista acadêmica.
4- Atividades de extensão
4.1 – “Diálogos Luppa”
- Participação na Live “Queerizando a história”, no programa “Diálogos Luppa”,
organizada pelo Laboratório de Estudos sobre os Usos Políticos do Passado, da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), junto com os professores
Fernando Nicolazzi, Benito Schmidt e a professora Helena Vieira. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?
v=HwLFcRxBlbw&fbclid=IwAR3vRRqQT5n7K4La5Uu77TTrEXWNkB_2VamkJUWKogOsQY5B_Zftbi3v0I

GIAN CARLO DE MELO SILVA
Atividades acadêmicas
1.

Atividades de gestão

1.2. Coordenação de extensão desde outubro de 2019.

2. Atividades de ensino
2.1. Se há orientação de TCC e Dissertações de Mestrado: Oriento atualmente
três (2) trabalhos de conclusão de curso, quatro (4) iniciações científicas e quatro (2)
dissertações de mestrado e (3) teses de doutorado. Estão sendo feitas reuniões de
orientação on-line.
Trabalho de conclusão de curso de graduação
1.

Andresa Porfírio Gomes. NEGRAS DE TABULEIRO NA ALAGOAS

OITOCENTISTA.
2.

Altina Maria Rodrigues de Farias "COM FAVOR DE DEUS QUER SE

CASAR": Igreja, Família e Sociedade nas Alagoas (1881-1900)
Iniciação científica
1.

Altina Maria Rodrigues de Farias MATRIMÔNIO, FAMÍLIA E SOCIEDADE

NO SÉCULO XVIII E XIX
2.

Andresa Porfírio Gomes. NEGRAS DE TABULEIRO NA ALAGOAS

OITOCENTISTA
3.

Rickaelly Cardoso da Silva. MULHERES E HERANÇA EM ALAGOAS SÉCULO

XVIII-XIX
4.

Luan Matias dos Santos. OS ESCRAVOS E OS BENS ATRAVÉS DOS

INVENTÁRIOS EM ALAGOAS SÉCULOS XVIII E XIX.
Dissertação de mestrado
1.

Catarina Maria Machado Muniz. GUERREIRO: PATRIMONIO CULTURAL

IMATERIAL OU INVISÍVEL?.
2.

Jôycimara Ferreira Barreto. A PERDA DO CABAÇO: Crimes de

defloramento na Capital Sergipana. (1900 - 1930).
Teses de Doutorado - UFRPE
1.

Wellington José Gomes da Silva. Ser escravo nas Alagoas: Sociedade,

Cotidiano e sobrevivência no século XIX (1830-1888).
2.

Daniel de Oliveira. “Liberdade innata! Direito por direito!”: Escravidão e

liberdade na vila-cidade de Bananeiras-PB (1850-1888).
3.

Ricardo Alves da Silva Santos. “SENNAS DA ESCRAVIDÃO” EM ALAGOAS:

Histórias de enfrentamento e resistência no cotidiano escravista (1831-1888).

3. Atividades de pesquisa
3.1. Orientações dos Projetos de Iniciação Científica:
•
ALAGOAS:

Orientação do projeto PIBIC: “SOCIEDADE, FAMÍLIA E ESCRAVIDÃO EM
CONCEITOS,

INSTITUIÇÕES,

DINÂMICAS

SOCIAIS,

ECONÔMICAS

E

CULTURAIS – SÉCULOS XVIII E XIX (1750-1889)”(2019-2020; apresentei renovação para
o ciclo 2020-2021)
•

Reuniões Semanais do Núcleo de estudos sociedade, escravidão e

mestiçagem NESEM.
3.2. Publicação de livros, e-books, artigos científicos.
•

Finalização do livro: Ensaios sobre Escravidão e Sociedade no Brasil

Colonial e Imperial
Extras:
Projetos de Pesquisa em que atuo:
O COMÉRCIO ATLÂNTICO DE CATIVOS DA ÁFRICA PARA PERNAMBUCO:
Negociantes, Política, Embarcações, Fisco e Trajetórias de Vida, séculos XVII-XIX
Descrição: Procuramos nesta proposta, responder ao movimento da
historiografia brasileira que nos últimos 30 anos tem se afastado de abordagens
tradicionais que utilizavam a História quase sempre como um instrumento através do
qual se poderia visualizar melhor a “cultura nacional” e estruturas (im)postas e assim
buscar soluções para os problemas do presente. Parte desse movimento busca inserir
nossa História em problemáticas mais amplas, como aquelas apontadas pela categoria
do Mundo Atlântico. A história local ficou cada vez mais universal, pois o
conhecimento e compreensão das práticas locais é também a verificação de como se
aplicam e operam práticas semelhantes em outros espaços do globo. O jogo de escalas
entre o micro e o macro permite descortinar aspectos que não poderiam ser
percebidos com a observação de apenas uma destas dimensões.
Situação: Em andamento Natureza: Projetos de pesquisa
Integrantes: Gian Carlo de Melo Silva; Suely Creusa Cordeiro de Almeida;
Marcus Joaquim Maciel de Carvalho; Paulo Henrique Cadena; Rômulo Luiz Xavier do
Nascimento; Marcus Joaquim Maciel de Carvalho (Responsável).
Projeto de Pesquisa que Coordeno:

“SOCIEDADE, FAMÍLIA E ESCRAVIDÃO EM ALAGOAS: CONCEITOS, INSTITUIÇÕES,
DINÂMICAS SOCIAIS, ECONÔMICAS E CULTURAIS – SÉCULOS XVIII E XIX (1750-1889)”
Extras 2:
Parecerista Ad Hoc
1.

Universidade Federal de Roraima – PIBIC 2020

2.

Universidade Federal do Rio Grande do Norte – Edital Livros 2019-2020

3.

Revista Del CESLA

4.

Revista CLIO Histórica

5.

Revista ContraPonto

6.

Revista Escritas do Tempo

7.

Parecer FAPEAL Edital Auxílio Participação em Eventos 2020

8.

Revista Maracanan

9.

Revista Saeculum

10.

Revista Ofícios de Clio

LÍDIA BAUMGARTEN
PLANO DE ATIVIDADES ACADÊMICAS DURANTE A PANDEMIA
Dados pessoais: Profa. Dra. Lídia Baumgarten (SIAPE: 2346597).
E-mail: lidia.baumgarten@ichca.ufal.br
Contato celular: (82) 981257890

1.Atividades de gestão
1.1. Coordenação de curso: Coordenadora do Curso de Licenciatura: realização
do ajuste de matrículas, participação em reuniões de Fórum de Colegiados, reuniões
com coordenadora do Bacharelado – Raquel, respondendo a e-mails dos discentes;
especialmente no período do ajuste de matrículas, atendendo as demandas do ICHCA
e às demais que forem surgindo.
1.2. Coordenação do Laboratório de Pesquisas e Práticas de Ensino de História
– LAPPEHis: durante a suspensão das atividades presenciais o LAPPEHis tem
funcionado dando suporte à duas atividades de extensão: Curso de Formação
Continuada de Professores e Discentes e reuniões do grupo de pesquisa vinculado ao
Laboratório.
2. Atividades de ensino
2.1. Orientação de TCC e Dissertações de Mestrado: Oriento atualmente oito
(8) trabalhos de conclusão de curso e três (3) dissertações de mestrado. Estão sendo
realizadas leituras dos textos enviados e feitas reuniões on-line e orientações por email.
2.1. Trabalho de conclusão de curso de graduação
1. KISSIA LAÍS SILVA DO NASCIMENTO. Ensino- Aprendizagem no Ensino de
História: Entre Desafios e Dificuldades Vivenciadas nos Estágios Supervisionados do
Curso de História da UFAL (1996/2018). 2019.
2. Josilene Melo Paulino. IMPORTÂNCIA DA HISTÓRIA ORAL PARA
HISTORIOGRAFIA ALAGOANA. 2019.
3. Raíssa Esther Ataide de Freitas. O Ensino de História em Alagoas: uma análise
da Revista de Ensino do Estado de Alagoas (1927-1931). 2019.
4. EWERTON OLIVEIRA DE JESUS. O ENSINO DE HISTÓRIA E O PROGRAMA
RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA: METODOLOGIAS E SUAS RELAÇÕES COM A APRENDIZAGEM
HISTÓRICA DOS ESTUDANTES (set/ 2018 a jan/ 2020).
5. Segimário Dantas Ferreira. RELATO DA VIVÊNCIA ESCOLAR NO ESTÁGIO
SUPERVISIONADO: MÉTODOS, DESAFIOS E PERSPECTIVAS. 2019.
6. Verônica Lopes dos Santos. A importância e o valor cultural das
manifestações artísticas populares do Guerreiro e do Pastoril. 2018.

7. ELOIZE MARIA TEIXEIRA DA SILVA. PERSPECTIVAS DE MUDANÇA E INCLUSÃO
SOCIAL EM UMA ESCOLA QUILOMBOLA; O ENSINO DE HISTÓRIA COMO BASE. 2017.
8. Nayanne Lóide Câmelo. PRÁTICA DOCENTE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES:
experiências e reflexões.
2.2. Dissertação de mestrado
1. Geovanne Otávio Ursulino da Silva. Giorno e Notte: Vivências de um
imigrante italiano. 2018.
2. Carlos André da Silva. HISTÓRIA, MEMÓRIA, CULTURA, RELIGIOSIDADE E FÉ A
MISSA DO VAQUEIRO DE MANARI – PE 1986 - 2016. 2018.
3. Jonathan Vieira da Silva. ENSINO DA TEMÁTICA INDÍGENA EM ALAGOAS:
PERSPECTIVAS A PARTIR DA LEI 11.645/2008.
3. Atividades de pesquisa
3.1. Publicação de livros, e-books, artigos científicos.
Início da Publicação de Livro – Editora CRV (previsão de finalização – 90 dias)
Título: HISTÓRIA – UMA DISCIPLINA SOB SUSPEITA: reflexões, diálogos e
práticas
Apresentação (síntese)
É com imensa satisfação e alegria que apresento esta coletânea que é fruto de
reflexões, práticas de ensino de História e pesquisas acerca da formação de
professores e da aprendizagem histórica. No total são dez historiadores e professores
de diferentes instituições federais e estaduais do estado de Alagoas e de outras
regiões do país: Universidade Federal de Alagoas - UFAL, Universidade Estadual de
Alagoas - UNEAL, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB, Universidade
Federal do Paraná - UFPR e Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP.
Não poderia deixar de expressar a minha gratidão em ter comigo, nessa
coletânea, os meus colegas de trabalho da UFAL, mas que não são somente colegas, e,
sim, se tornaram meus queridos amigos, Profa. Michelle Reis de Macedo, Profa. Raquel
Parmegiani, Prof. Anderson da Silva Almeida e Prof. Antonio Alves Bezerra. Além dos
professores do Campus A. C. Simões, agradeço imensamente aos demais
professores/pesquisadores das outras instituições que estão participando dessa
coletânea. São eles: Prof. Gustavo Manoel da Silva Gomes do Campus do Sertão da

UFAL, Profa. Martha Rosa Queiroz da UFRB, Prof. João do Prado Ferraz de Carvalho da
UNIFESP e Profa. Maria Auxiliadora Schmidt da UFPR. Estes, aceitaram o desafio de
compartilhar experiências de práticas de ensino da Educação Básica e pesquisas
realizadas em diversos temas e nas áreas das práticas de ensino e formação de
professores de História, além dos temas sobre Educação e aprendizagem histórica.
Apresento aqui a minha profunda admiração por todos estes profissionais e me sinto
muito honrada pela parceria nessa coletânea.
A proposta de organização dessa coletânea, surge de uma inquietação
referente à escassez de obras que tratam de experiências didáticas e ações
pedagógicas desenvolvidas em aulas de História e de pesquisas sobre as práticas de
ensino e possibilidades de atividades a serem desenvolvidas em sala de aula. Em
especial, me refiro ao estado de Alagoas que tem uma grande deficiência em relação à
socialização de práticas de ensino e, também, de material didático.
3.2. Início do artigo “Educação e a Formação da Consciência Histórica:
reflexões de uma experiência de aprendizagem histórica”.
Resumo: O presente artigo apresentará algumas reflexões acerca da análise de
uma experiência realizada com uma turma de 7º Ano do Ensino Fundamental, na
cidade de Assis/SP, em 2013. A atividade consistiu em aplicação de um questionário,
com duas perguntas que tiveram como base à narrativa da troca dos bebês
apresentada por Rüsen (1992), que está no capítulo “O desenvolvimento da
competência narrativa na aprendizagem histórica: uma hipótese ontogenética relativa
à consciência moral”, no livro “Jörn Rüsen e o Ensino de História”, organizado por
Schmidt et al (2010). Essa atividade ocorreu num dia só, em duas aulas de História.
Como estava observando a turma durante alguns meses, já havia estabelecido uma
aproximação com o professor de História responsável pela turma. Sendo assim, enviei
o texto para ele distribuir na sala ou encaminhar por e-mail para leitura prévia.
No início da aula expliquei a narrativa histórica da troca dos bebês, portanto,
contextualizei o passado e, em seguida, passei a apresentar aos estudantes os quatro
tipos de consciência histórica, relacionando-os com alguns conceitos, tais como, as
diferentes possibilidades de interpretação do passado, com os valores morais, com o
raciocínio e com as competências narrativas da consciência histórica trabalhadas por
Rüsen nessa narrativa. Em torno de 30 estudantes, divididos em duplas e alguns em

trios, responderam as perguntas. São elas: 1ª. Refletindo sobre o relato dessa
narrativa, discutam nos grupos qual seria a atitude de vocês em relação às
possibilidades apresentadas pelo autor. 2ª. O celular pode ser utilizado em sala de aula
como instrumento de pesquisa e reflexão? As duas perguntas deveriam ser
respondidas de forma objetiva e subjetiva – Sim ou Não, justificando as respostas.
Os objetivos eram que os estudantes refletissem sobre a narrativa, as
possibilidades apresentadas pelo autor; por meio dos quatro tipos de consciência
histórica e justificassem as suas escolhas. Como reflexões, sinaliza-se que o ensino de
História deve ter como objetivo central instrumentalizar os estudantes a produzir o seu
próprio conhecimento por meio das fontes históricas. Podemos, com isso, definir o
ensino de História como tendo uma função social e de orientação para a vida prática, o
que Rüsen chama de Didática da História (1987). Esta deve ser a de aproximar os seus
conteúdos com o cotidiano dos estudantes e a de desenvolver neles a competência de
compreensão e interpretação da experiência do passado por meio das fontes
históricas e de orientação para o futuro. Isto significa que o ensino deve ser trabalhado
com fontes e projetos-aula com temas mais específicos e/ou gerais, ou como propõe
Barca (2018), trabalhar com “aulas-oficina”.
Dessa forma, o intuito do estudo é instigar o professor a repensar formas de
trabalhar e ressignificar o ensino de História que ocorre em sala de aula e demais
espaços, para que estudantes aprendam por meio da compreensão do passado,
relacionando-as com suas próprias experiências históricas e ações refletidas no
presente, o que propiciará a identificação de mudança temporal e ações para o futuro.
Trata-se de contribuir para a formação da consciência histórica de estudantes e
professores, mais próxima possível, da Consciência Crítico-Genética (Rüsen, 1992).
Foram utilizados como base teórica, as reflexões de Schmidt (2004), Cainelli
(2006), Rüsen (1992), Guimarães (2003), Monteiro (2001), Bittencourt (2005), entre
outros autores.
3.3. Laboratório de Pesquisas e Práticas de Ensino de História – LAPPEHis
O Laboratório de Pesquisas e Práticas de Ensino de História é coordenado pela
professora permanente do PPGH e do Curso de Licenciatura em História da UFAL, Lídia
Baumgarten. A proposta do LAPPEHis é instigar os discentes (pós-graduação e
graduação) e professores da rede pública a elaborarem material didático e realizarem

pesquisas. Trata-se de propiciar debates mais profundos sobre o ensino de História em
articulação com as produções de pesquisa, apresentando possibilidades inovadoras e
significativas de incorporar suas pesquisas ao ensino de História para a Educação
Básica e de pensar a prática a partir das pesquisas-ação, definidas como pesquisa de
“reflexão-ação-avaliação-(re)ação”. O objetivo é que os discentes e professores
utilizem o material didático nas escolas da rede pública (aulas, projetos e
estágios/Programa Residência Pedagógica/PIBID) e reflitam sobre as ações das práticas
de ensino e seus resultados, como possibilidade de ressignificar o ensino de História
por meio de novas práticas em sala de aula. Além disso, e tão importante quanto as
ações e reflexões, são as atividades de socialização, que podem ocorrer com a
elaboração de resumos, artigos científicos, comunicações, oficinas, minicursos a serem
apresentados em eventos científicos regionais, nacionais e internacionais.
Linhas de pesquisas do LAPPEHis: Memória, Diversidade Cultural e História de
Alagoas; Aprendizagem Histórica: Metodologias, Linguagens e Fontes Históricas;
Formação de Professores e Ensino de História.
Temáticas de Orientação: Formação de Professores de História (inicial e
continuada); Educação Histórica; Ensino de História e Estágio Supervisionado; Ensino
de História: suas Metodologias, Linguagens e Fontes Históricas; Ensino de História e o
Programa Residência Pedagógica; Currículos e Políticas Públicas; Livros Didáticos, entre
outros. Podem ser pesquisados também, temas relacionados às Culturas Regionais do
amplo Patrimônio Histórico e Cultural – material e imaterial do Estado de Alagoas:
Grupos de Folclore (tais como Folguedo, Pastoril, Coco de Roda); Culinária e Pratos
Típicos Regionais; Artesanato (bordados, trançados em palha, cerâmica); Temas sobre
o Cotidiano e Modos de Viver e suas Representações: (Crenças, Hábitos, Costumes,
Tradições, Trabalho, Lazer).
O LAPPEHis tem organizado anualmente o Seminário Nacional de Ensino de
História da UFAL, voltado para os nossos discentes (pós-graduação e graduação) e de
outras instituições, inclusive de outros Estados, e o Curso de Formação Continuada e
Colaborativa: “O Ensino de História e a Formação da Consciência Histórica de
Professores e Alunos”, direcionado para os nossos discentes e professores da Rede
Regular de Ensino (público e privado), contando com a participação e colaboração de
professores da UFAL, da UNEAL e de outras instituições. O curso de Formação

Colaborativa "Aprendizagem Histórica em tempos de Pandemia: O uso das diferentes
linguagens e fontes históricas, por meio das tecnologias", tem como objetivo principal
a atualização de professores já inseridos nas escolas, bem como, estimular a
participação dos nossos discentes. Trata-se de discutir textos teóricos e colaborar na
construção de práticas inovadoras utilizando a tecnologia e as diferentes linguagens e
fontes históricas. Este curso está vinculado ao Laboratório de Pesquisas e Práticas de
Ensino de História. LAPPEHis e ao Programa de Pós-Graduação de História da UFAL.
Este grupo foi criado em 2017 e passou por uma reformulação e a ter uma nova
denominação em 2019, se transformando num Laboratório de Pesquisas e Práticas de
Ensino. Isso ocorreu por conta das novas demandas de atividades acadêmicas, novos
objetivos e da articulação com as pesquisas realizadas pelos nossos discentes
(graduação e pós-graduação) e de outras instituições e da articulação com os
professores da rede pública da Educação Básica. Participam do grupo, docentes dos
cursos (graduação e pós), três orientandos de Mestrado, dois professores externos da
pós-graduação, professores da rede pública da Educação Básica e discentes da
graduação (orientandos de TCC). A proposta do Laboratório é instigar os discentes
(pós-graduação e graduação) e professores da rede pública a elaborarem material
didático e utilizarem as diferentes linguagens e fontes históricas, bem como das novas
tecnologias, e realizarem pesquisas.

Trata-se de pensar a prática a partir das

pesquisas-ação, definidas como pesquisa de reflexão-ação-avaliação-(re)ação.
Obs: Nesse período, estamos com atividades do LAPPEHis online, com
encontros por meio de lives, discutindo textos e analisando atividades de práticas de
ensino.
4. Atividades de extensão
4.1. Resumo:
O curso de Formação Colaborativa "Aprendizagem Histórica em tempos de
Pandemia: O uso das diferentes linguagens e fontes históricas por meio das
tecnologias", tem como objetivo principal a atualização de professores já inseridos nas
escolas, bem como, estimular a participação dos nossos discentes. Trata-se de discutir
textos teóricos e colaborar na construção de práticas inovadoras utilizando a
tecnologia e as diferentes linguagens e fontes históricas. Este curso está vinculado ao

Laboratório de Pesquisas e Práticas de Ensino de História - LAPPEHis e ao Programa de
Pós-Graduação de História da UFAL. Este grupo foi criado em 2017 e passou por uma
reformulação e a ter uma nova denominação em 2019, se transformando num
Laboratório de Pesquisas e Práticas de Ensino. Isso ocorreu por conta das novas
demandas de atividades acadêmicas, novos objetivos e da articulação com as
pesquisas realizadas pelos nossos discentes (graduação e pós-graduação) e de outras
instituições e da articulação com os professores da rede pública da Educação Básica.
Participam do grupo, docentes dos cursos (graduação e pós), três orientandos de
Mestrado, dois professores externos da pós-graduação, professores da rede pública da
Educação Básica e discentes da graduação (orientandos de TCC). A proposta do
Laboratório é instigar os discentes (pós-graduação e graduação) e professores da rede
pública a elaborarem material didático e utilizarem as diferentes linguagens e fontes
históricas, bem como das novas tecnologias, e realizarem pesquisas. Trata-se de
pensar a prática a partir das pesquisas-ação, definidas como pesquisa de reflexãoação-avaliação-(re)ação.
4.2. Participação em mesa redonda – 30 de abril – 19h.
Título da mesa: Dilemas e desafios do Ensino de História em Tempos de
Pandemia. Palestrantes: Lídia Baumgarten (UFAL), Raquel de Fátima Parmegiani (UFAL)
e Marcelo Góes Tavares (UNEAL).
4.3. Participação da Comissão de construção do Referencial Curricular de
Alagoas – Ensino Médio (desde o início de 2019).
Título da Live: Referencial Curricular de Alagoas (Ensino Médio) – Ciências
Humanas e Sociais Aplicadas. Data da realização: 29 de abril, às 9h30m.
4.4. Comissão de Organização do V Fórum do PPGH-UFAL. Entre 19 e 22 de
maio de 2020, o Programa de Pós-Graduação em História - Mestrado, irá realizar o seu
V Fórum de Pesquisa, excepcionalmente em formato virtual, transmitido ao vivo pelo
Canal do CPDHis no Youtube. O objetivo do Fórum é difundir as pesquisas em
andamentos dos(as) mestrandos(as), docentes e egressos do Programa, além de trazer
conferências de pesquisadores de destaque no cenário nacional. A programação desse
ano conta com abertura do Prof. Dr. Marcelo Badaró da Universidade Federal
Fluminense que discutirá a temática da sua nova obra "A Classe trabalhadora de Marx
ao nosso tempo", dia 19 de maio, às 19h com mediação do Prof. Dr. Osvaldo Maciel.

Nos dias 20 e 21 de maio, às 18h, haverá sessões de comunicação dos discentes,
coordenadas pelos professores do PPGH Dr. Elias Veras e Dra. Paula Palamartchuk. No
dia 22, sexta-feira, teremos o encerramento com uma mesa sobre "Trajetórias
Docentes", apresentando os novos professores do Mestrado em História, Dra. Andréa
Giordanna A. da Silva (CEDU), Dr. Danilo Luiz Marques (IFAL) e Dr. Pedro Abelardo de
Santana (UFAL Campus Sertão). Inscrições gratuitas foram abertas através do sistema
SIGAA-UFAL para ouvintes com direito a certificado.

PROFESSORES COM ATUAÇÃO APENAS NO MESTRADO EM HISTÓRIA
ARUÃ SILVA DE LIMA
PLANO DE ATIVIDADES ACADÊMICAS DURANTE A PANDEMIA
Dados pessoais: Prof. Dr. Aruã Silva de Lima (SIAPE: 1837208).
E-mail: arualima@gmail.com
1. Atividades de ensino

1.1.

Dissertação de mestrado

Krystila Andressa Costa da Silva: O circo das raças: Geopoliítica Soviética sobre a questão
negra através do filme Circus (1922-1936)

PEDRO LIMA VASCONCELLOS
PLANO DE ATIVIDADES ACADÊMICAS DURANTE A PANDEMIA
Dados pessoais: Prof. Dr. Pedro Lima Vasconcellos (SIAPE: 1999735).
E-mail: plvascon@uol.com.br
1. Atividade de Ensino
1.1. Dissertação de mestrado
Jadson Ramos de Queiroz: Projeto de Pesquisa: Inquisição e Protestantismo na Colônia: O
caso de José Antônio das Mercês, um herege calvinista no Brasil pombalino

2. Atividades de pesquisa
2.1. Publicação de livros
a) publicação, em março, do livro Canudos: de Antonio Conselheiro a Lula da
Silva (Kotter/247, Curitiba);
b) pesquisa em vistas a publicação de volume resultante de minha pesquisa de pósdoutoramento;
c) encaminhamento de três outros projetos de publicação, em negociação avançada
com as respectivas editoras: uma coletânea de ensaios reunindo pesquisadores de
várias instituições brasileiras e do exterior;
e) entrega à Paulus Editora, do artigo "As leis deuteronômicas e a questão do poder:
uma leitura de Dt 16,18-18,22", escrito em parceria com o prof. Rafael Rodrigues da
Silva, também da UFAL;
f) entrega de capítulo "Disputas sobre Jesus: o Corão como testemunha e partícipe",
para composição de coletânea, coordenada pelo Departamento de História da
Universidade Federal do Maranhão, em homenagem ao prof. Pedro Paulo A. Funari.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Plano de Atividades está sujeito a modificações, de modo a manter-se em
consonância com as normativas, planos e portarias do ICHCA, PROGRAD, PROPEP,
PROEX e UFAL. Dúvidas devem ser endereçadas às coordenações responsáveis pela
área de interesse.
Informamos, por fim, que os professores que não constam expressamente neste Plano
de Atividades continuam a exercer remotamente suas atividades, mediante seus emails institucionais e/ou pessoais, sendo que a não apresentação de seus respectivos

planos se deu por limitações de ordem tecnológica ou circunstancial, mas que em nada
prejudica o exercício de suas atribuições.